Após um violento naufrágio, a milionária
S/n Queen é dada como morta. Cinco anos depois, é resgatada de uma ilha do Pacífico e enviada de volta para National City, onde passa a agir como vigilante secreta. Além de ter que lidar com todos os crimino...
Oie galera, vão até o final, eu quero a opinião de vocês em uma coisa bem importante, boa leitura 👩💻
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— Bom. Recuperando o ritmo – comento quando a Sara consegue me dar um soco no lado direito da minha barriga.
— Posso dizer à mesma coisa sobre você. Cortou três nomes da lista do seu pai só nessa semana – tenta me dar outro soco mas eu prontamente defendo.
— É, algumas pessoas já estão desistindo. Só o que eu tenho que fazer é uma visitinha.
— Parece que a reputação da vigilante começou a precedê-lo– assim que ela termina de falar eu dou uma rasteira na perna esquerda dela à derrubando.
— Outro round? – pergunto rindo.
— Não– diz olhando a ferida no braço dela, eu caminho em direção aos computadores e começo a digitar algo no teclado. — Alex mandou mensagem, ela perguntou se você quer ir junto levar a Ruby no shopping pra ela dizer ao Papai Noel o que ela quer de Natal.
— Natal – suspiro — Nem tinha percebido.
— Talvez porque tem passado muitas horas como a capuz desde aquele lance com a Helena – a loira comenta enquanto pega uma garrafa d'água.
— O que eu quis dizer é que não tinha feriados na Ilha. Só... todo dia era... "como eu sobrevivo?" – suspiro profundamente e à olho — E pra fazer isso, você tem que esquecer as coisas, como o Natal. Meu pai dava uma festa todo ano...
— E ele botava uma árvore de Natal em cada cômodo – Sara fala sorrindo enquanto se lembra dessa época — Eu me lembro disso, era tão bom...
— A mansão inteira cheirava a... a Natal – sorrio.
— Talvez você possa dar um descanso pra lista e curtir as festas com a sua família e amigos, além do mais, ouvi dizer que o papai Noel tem a própria lista. Você deve estar na coluna dos bonzinhos – Sara se levanta de onde estava e me dá um tapinha no ombro e logo vai em direção à saída — Vai pra casa, S/n. Mais tarde a gente vai no shopping levar a Ruby.
Flashback ON
Abro meus olhos com dificuldade e tento me acostumar com a claridade que entrava através da entrada da caverna, assim que abro completamente consigo ver o chinês doido entrando por ela. Ele para assim que me vê e fica surpreso.
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— Você não está morta... bom– Ele se aproxima e coloca umas coisas no chão.
— Onde é que você estava?... Eu fiquei sem comida e sem água dias atrás – ele nada fala e começa a ir para fora novamente — Aí! Onde você vai?
