Made For Each Other // Harry Potter

16-Petrificado..

Lumus!

No dia seguinte, eu já havia bolado um plano incrível com a ajuda dos gêmeos.

O Lockhart ia tomar um baita susto.. um baita, baita susto.

Eu, Ron e Mione estávamos indo para a ala hospitalar ver Harry, quando escutamos a voz da professora McGonagall em uma sala vazia com a porta entreaberta.

Eu e Ron nos entreolhamos.

Hermione: - Não. É a conversa de alguém!
Repreendeu já prevendo nossos passos.

Eu e meu amigo não ligamos e nos escoramos aos tropeços para a porta.

Hermione bufou, mas sua curiosidade falou mais alto também. Logo, ela estava conosco.

Nós três, escorados contra a frestinha da porta, conseguimos ver a professora conversando com o pequeno professor Flitwick.

Flitwick: - Petrificado?
Perguntou parecendo surpreso.

Minerva: - Petrificado, Fílio. Já tentamos contra-feitiços básicos.. mas o garoto Creeve permanece parado como uma rocha.
Lamenta a professora. O professor Flitwick solta um gritinho engasgado com a notícia.

Creve? Colin estava petrificado?

Flitwick: - E acham que isso seria obra do tal monstro da Câmara?
Questionou com a vozinha esganiçada oscilando.

A professora assentiu parecendo deprimida com o caso.

Flitwick: - Bem, deve ter algo para descongelar o pobre aluno. Hoje mesmo começarei a procurar, creio que eu possa falar com a professora Sprout para fazer o mesmo.
Mais uma vez, a professora McGonagall concordou com a cabeça.

Quando ela fez menção a vir até nossa porta, demos um sobressalto e disparamos para longe do corredor.

Assim que viramos a esquina, os três ofegantes e apavorados.

Ron: - Ouviram isso? O monstro atacou Colin! Cara...
Murmurou, se enconstando na parede.

Meus olhos estavam arregalados, Mione, estava completamente pálida.

S/n: - A poção.. Temos que acelerar.
Digo olhando para os dois que concordam.

Me senti mal.. da última vez que tinha falado com o garoto, tinha sido muito grosseira.. ele tinha que ficar bem.

Ron: - Quanto mais rápido a confissão do Malfoy..
S/n: - Menos nascidos trouxas atacados.
Com isso, seguimos para o banheiro da Murta.

Teríamos um longo trabalho pela frente..

*****

Pegamos o caldeirão e os ingredientes que tínhamos em nossos armários e seguimos para o banheiro.

Lá, escolhemos um boxe afastado e que parecia vazar.

Estava interditado e ninguém iria xeretar. Era o lugar mais seguro.

Mesmo sabendo disso, não deixei de fazer uma careta quando pisei na água de privada.

Ron fez a mesma cara quando sacudi meu pé para secá-lo.

Mione murmurou algo e uma espécie de vento quente o secou.

S/n: - Valeu.
Agradeço e ela faz um joinha com a cara ainda enfiada no livro pegando as quantidades que teríamos que usar.

E ali ficamos, Mione conjurou uma chama azulada e a prova d'água que ela era profissional, e eu e Ron, separamos as sanguessugas e hemeróbios.

*****