𝐀𝐒 𝐂𝐈𝐍𝐂𝐎𝐒 𝐋𝐈𝐂̧𝐎̃𝐄𝐒 𝐃𝐎 𝐏𝐑𝐀𝐙𝐄𝐑 ↯ 𝙗𝙖𝙞𝙣𝙖 ||「𝔟𝔞𝔦𝔫𝔞」

༆ 1° 𝐏𝐫𝐢𝐦𝐞𝐢𝐫𝐚 𝐋𝐢𝐜̧𝐚̃𝐨

Deixei-a entrar em minha casa, andando sensualmente, deixando os olhos dela grudados em minha bunda. Sim, a mini saia era tão mini que deixava o começo da minha bunda aparecendo.

— Então, qual será o estudo de hoje? — perguntei me virando e tocando em seu pau muito grande e excitado na calça.

Bárbara largou seu casaco no sofá, passou os dedos entre os cabelos bagunçados, lançou-me um olhar de desejo e sorriu cínica.

— Primeiramente: sou sua professora e você, como minha aluna, terá que acatar cada regra e ordem. — ela disse me encarando, ela me penetrava com seus olhos amendoins, estava franzindo a testa, tentando se focar. O problema é que ela intercalava olhares entre meus seios e olhos.

— Certo. — respondi. Gemi em surpresa quando Bárbara abraçou a minha cintura e me puxou para si com força.

— Segundo; não começamos com o "finalmente". Você é uma virgemzinha ainda, precisa aprender muitas coisas antes. — ela sussurrou cada palavra em meu ouvido, sua voz rouca me fez estremecer.

— Uhum.. — eu gemi não conseguindo me concentrar.

— Boa menina. — suas mãos foram até a minha bunda. — Tudo começa com uma boa pegada. — eu estava quase perdendo a cabeça. — Uma boa pegada... — ela me prensou contra a parede e pude sentir seus seios nos meus. — Diga menina, você já gozou alguma vez? — Ela disse finalmente olhando-me nos olhos.

— Não... — sussurrei completamente perdida naqueles olhos brilhantes.

— Você quer que eu te faça gozar? — Perguntou mordendo os lábios.

— S-sim. — falei, em seguida Bárbara agarrou os meus cabelos com força puxando-os, fazendo meu rosto arquear para trás.

— Tenha convicção, minha vadia. — disse ela se acoxando em mim.

— Sim, eu quero que você me faça gozar. — Eu disse, o mais firme que pude, completamente excitada.

— Boa, muito boa menina. — Disse ela dando dois tapinhas na minha bochecha, minha calcinha estava em um estado deplorável de tão molhada. Bárbara se afastou de mim e eu quase a xinguei.

— Sente-se no sofá. — ela ordenou e eu o fiz prontamente. Bárbara ajoelhou-se aos meus pés e puxou minha saia com violência, passando-a pelos meus pés, a essa altura eu já estava descalça. Bárbara colocou cada uma das mãos em cada lado da minha calcinha, me olhou nos olhos e puxou as duas mãos, rasgando o tecido ao meio. Eu gemi surpresa, ela olhos minha boceta e passou a língua sob seus lábios.

— Como uma ninfetinha... — ela disse com a voz rouca. Eu fiquei olhando para aquela mulher linda falando comigo, não conseguindo acreditar na minha sorte. — Vejamos... — disse ela passando o dedo entre os meus lábios grandes, estremeci com o seu toque e quase a xinguei quando retirou o dedo. — Molhadinha... — disse e logo em seguida colocou o dedo na boca, chupando-o. — E apetitosa.

Me encarreguei de abrir o zíper da sua calça, tirando-a e a deixando apenas de cueca. E que cueca! uma boxer vermelha. O volume que fazia nela era absurda. Eu estava deixando Bárbara Passos excitada, e esse fato me excitava mais que tudo.

— Tira essa blusinha, tira, gostosa. — ela disse puxando a minha blusa para o alto da minha cabeça. Eu estava nua e a minha boceta pulsava de tanta dor. Eu a queria dentro de mim. Eu queria dar muito. Ela segurou nos meus seios com as duas mãos firmes e os massageou, eu estava delirando de prazer.

— Hmm... isso. — gemi.

— Tão rosinhas, você é tão gostosa Tai... — Disse ela enquanto brincava com os meus mamilos.