༆ 2° 𝐒𝐞𝐠𝐮𝐧𝐝𝐚 𝐋𝐢𝐜̧𝐚̃𝐨

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Fiquei chocada com o jeito que Bárbara saiu da minha casa no dia anterior. Eu com aquele fogo todo e ela saiu assim, sem mais nem menos, me deixou subindo pelas paredes! Consegui me acalmar altas horas da madrugada, resistindo ao impulso de ligar para ela e pedir sexo por telefone. Só não fiz porque ela marcou uma aula para hoje, pelo visto não sou a única que não vai a hora das próximas aulas chegarem. Hoje eu nem havia me dado o trabalho de colocar muita roupa, apenas um short curto e um a camiseta transparente, com uma lingerie vermelha sensual por baixo, que fazia um constante perfeito com a minha pele.

E... 15h finalmente! Não que eu estivesse contando os minutos, longe disso. Quando a campainha tocou tive que me conter para não dançar de tanta alegria. Fui andando até a porta pensando no que veria ao abri-la e quando o fiz, me surpreendi. Bárbara estava com o braço apoiado ao lado da porta com a cabeça baixa, ela não estava usando as roupas de sempre, roupas formais de professora. Usava uma calça jeans casualmente abaixada deixando a barra da sua cueca aparecendo, uma camiseta branca que marcava perfeitamente seus seios sem sutiã algum e um tênis da mesma cor. Seus cabelos estavam mais bagunçados do que o normal e seus olhos tinham um brilho de luxúria. Bárbara olhou para mim e sorriu cinicamente, colocou o dedo embaixo do meu queixo fechando a minha boca, e foi aí que eu percebi que estava babando por aquela mulher. Ela entrou sem ser convidada — não que ela precisasse de um convite — e estralou os ossos do pescoço voltando a me olhar. Eu apenas a segui, fechando a porta atrás de mim.

Bárbara passou os braços pela minha cintura e me puxou para sí, me dando um beijo de tirar o fôlego. Sua língua penetrou na minha boca, buscando a minha com veracidade, alterando mordidas em meu lábio inferior enquanto seu membro dava sinais de vida quando roçava em mim. Deixei soltar um gemido entre nossas bocas e a senti sorrir, sem desgrudar-se de mim. Me afastei dela, com muito esforço, e a olhei com um sorriso safado.

— Qual vai ser a lição de hoje? — Perguntei passando a língua sob meus lábios.

— Sexo oral. — Ela respondeu passando a mão por cima do seu pau escondido na calça e me deu um sorriso safado. Meus olhos se arregalaram, eu iria ser chupada! E iria chupar também!

— Hoje... nos vamos para o seu quarto. — Ela disse desabotoando sua camiseta e pude ver um pouco mais dos seu tanquinho maravilhoso .

Meu quarto. Meu Deus. Estava uma bagunça, nem passou pela minha cabeça essa possibilidade, ela não estava esperando uma resposta. Bárbara se dirigiu até a escada onde começou a subir, eu a segui temendo a reação quando entrasse no meu quarto. Ela subiu as escadas na minha frente e pude ter a visão perfeita da sua bunda e da sua box preta, que estava aparecendo. Não resisti e apertei sua bunda, ela me olhou por cima do ombro com a cara mais cafajeste que já vi. Nessa hora minha pobre calcinha já estava completamente melada de tesão. Ela entrou no meu quarto — adivinhou pelos pôsteres de bandas provavelmente — e se virou para mim, me olhou com um sorriso brincalhão. Olhou para a estante ao lado e voltou a olhar para mim.

— Revistas pornográficas, Tainá? — Ela disse me observando — Acho que aproveitou muito da aula de ontem, não é? — Ela disse com a expressão séria e muito sexy.

Eu assenti e mordi meu lábio a encarando com firmeza. Bárbara me forçou a andar para trás, chegando cada vez mais perto de mim, e quando senti as minhas costas baterem na parede, ela colocou as duas mãos ao lado da minha cabeça.

— Porque fugir, Tainá? Você não gosta do meu... - ela esfregou seu pau duro na minha coxa. — tamanho?

— Uhum... — Eu gemi.

— Me responda! — Ela disse em um tom de voz autoritário e sério.

— G-gosto... demais. — Falei entre um gemido.

𝐀𝐒 𝐂𝐈𝐍𝐂𝐎𝐒 𝐋𝐈𝐂̧𝐎̃𝐄𝐒 𝐃𝐎 𝐏𝐑𝐀𝐙𝐄𝐑 ↯ 𝙗𝙖𝙞𝙣𝙖 ||「𝔟𝔞𝔦𝔫𝔞」Where stories live. Discover now