༆ 3° 𝐓𝐞𝐫𝐜𝐞𝐢𝐫𝐚 𝐋𝐢𝐜̧𝐚̃𝐨

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Acordei tarde em pleno sábado de manhã, minha mãe nada perguntou. Ela achava que eu estava cansada de estudar, mal sabia ela que os meus estudos eram outros. Sexo da fome, comi um misto com almoço, bem farto, mas com algum tempo para fazer a digestão até as 14h. Como a minha professora iria me tirar de casa, optei por vestir um vestido soltinho e estampado, que não precisava de sutiã e uma caixinha, mínima do jeito que eu gosto. Nos pés eu estava calçando uma sandália de saltinho. Me maquiei levemente e coloquei algumas poucas bijuterias, para não dar trabalho na hora de tirar. Os meus sonhos eram povoados de sexo com a minha professora, confesso que ser vadia é minha natureza, assim como ser mulher. Eu não me sentia culpada por isso. Tenho certeza que várias mulheres dariam tudo para estar no meu lugar.

Um pouco antes das 14h a campainha tocou e eu fui correndo abrir a porta, não pode mais negar o inegável, eu tinha tesão pela minha professora e contava as horas para ela chegar.

— Professora Passos. — Cumprimentei sarcasticamente. Bárbara estava magnificamente gostosa como ontem e todos os dias que eu a vi. Usava uma calça jeans escura e "envelhecida" nas coxas, uma camiseta preta e lisa, de malha justa no corpo. A novidade ficava por conta dos óculos escuros que escondiam os olhos acastanhados.

— Pronta? — Ela perguntou se inclinando na minha direção, seu hálito menta me confundiu por alguns instantes.

— Sempre. — Eu fechei a porta e a segui até seu carro. Um volvo prata reluzente com vidros fumê. Estes de grande utilidade por sinal. Ela não abriu a porta para mim, mas isso não me importava, dei a volta e entrei.

Bárbara dirigiu em silêncio para fora da cidade, após uns quarenta minutos dirigindo em alta velocidade ela parou em um motel. Fiquei em êxtase, eu sempre quis ir a um motel. Ser menor de idade não estava em questão ali. Rapidamente Bárbara nos reservou ao quarto chique e caro. Ou ela era mais rica do que eu imaginava ou ela se importava comigo — ou com ela mesma — para gastar tanto dinheiro em uma trepada fácil. Eu iria para o pior motel na beira da esquina andando se ela quisesse.

— O que aprenderei hoje? — Eu perguntei olhando aquele quarto cheio de espelhos. Cama redonda, espelho no teto e na parede. Uma banheira de hidromassagem no canto. Luzes coloridas na parede. Tinha uma cadeira esquisita que tive vergonha de perguntar a funcionalidade, mas com certeza nós faríamos todas as sacanagens do mundo ali. Um frigobar, banheiro e algumas sacanagens que vendem em Sex shop's. Ah, havia uma mesa também, talvez fosse para comer alguma coisa. Este era o quarto.

— Não está se perguntando o porque do motel? — Ela perguntou analisando a minha bunda.

— Estou — Eu respondi olhando os nossos reflexos no espelho, ela sorriu e sussurrou no meu ouvido.

— Me dará uma visão melhor de quando eu for comer o seu cuzinho. — Eu estremeci com a sua proximidade.

— Anal?

— Exatamente. Agora, tira esse vestido logo que eu preciso de você. — Eu gemi em resposta. Ela não me disse que precisava "me comer", ela disse que precisava de mim. Será que alguma coisa estava mudando entre nós duas? Antes que eu pudesse divagar, minha professora estava nua, me "ajudando" a tirar o meu vestido. — Só não arranco porque você teria que voltar para casa pelada... Se bem que não é uma má ideia.

— Eu e você.... no eu volvo. — Ela me ignorou e me deu uma ordem:

— De quatro, minha vadia — Bárbara falou passando a língua pelo meu pescoço. Fiz o que foi me ordenado, me coloquei de quatro em cima da cama redonda. Bárbara passou a mão pela minha bunda e depois acertou um tapa estalado.

— Aah. — Eu gemi de dor e de tesão ao mesmo tempo. Bárbara saiu de perto de mim, voltou instantes depois com um vidrinho que parecia conter uma espécie de gel dentro. Bárbara afastou as minhas nádegas e enfiou dois dedos, molhados com aquele líquido, dentro do meu ânus, me lubrificando. - AH! - Eu gemi de dor, era perfurante, parecia que ia me rasgar ao meio.

𝐀𝐒 𝐂𝐈𝐍𝐂𝐎𝐒 𝐋𝐈𝐂̧𝐎̃𝐄𝐒 𝐃𝐎 𝐏𝐑𝐀𝐙𝐄𝐑 ↯ 𝙗𝙖𝙞𝙣𝙖 ||「𝔟𝔞𝔦𝔫𝔞」Where stories live. Discover now