𝐀𝐒 𝐂𝐈𝐍𝐂𝐎𝐒 𝐋𝐈𝐂̧𝐎̃𝐄𝐒 𝐃𝐎 𝐏𝐑𝐀𝐙𝐄𝐑 ↯ 𝙗𝙖𝙞𝙣𝙖 ||「𝔟𝔞𝔦𝔫𝔞」

༆ 5° 𝐐𝐮𝐢𝐧𝐭𝐚 𝐋𝐢𝐜̧𝐚̃𝐨

Me acordei ainda muito sonolenta e percebi que Bárbara não estava mais na cama. Vesti uma camiseta dela que estava jogada no chão, minha calcinha e ainda me vestindo, pude ouvir o barulho do chuveiro. Fui até lá, me deparando com a visão da minha Deusa grega tomando banho, mas infelizmente a imagem estava embaçada por conta do box. Curiosa, abri devagar o vidro, porém fui parada.

- Eu não quero companhia. Hoje você será a minha empregadinha, está me entendendo? - ela falou, estreitando os olhos.

- C-como assim? - falei com raiva por ter sido flagrada.

- Sairei por uns minutos, aproveite e se lave. Mais tarde saberá. - ela falou desligando o chuveiro e pegando a toalha.

Ela enrolou a toalha em seu quadril, deixando seus seios expostos e mal me dirigiu o olhar. Eu queria mais. Depois que se prova do leitinho de Bárbara Passos não se quer outra coisa. É viciante. Bárbara foi até o seu armário para pegar algo para vestir, e eu, em uma tentativa desesperada, comecei a me despir na porta do banheiro, de modo que ela tivesse total visão do meu corpo nu. Comecei a desabotoar a camiseta que havia posto, deixando meus seios à mostra, ela rapidamente voltou seu olhar na minha direção.

- O quê? - ela falou, com uma voz indignada.

Tirei a camiseta, deixando-a cair em meus pés, e vi seu pau começar a dar sinais de vida dentro da calça.

Coloquei minhas mãos nas bordas da minha calcinha, empurrando-a sensualmente e muito, mas muito devagar para baixo de forma que ela seguisse cada movimento meu. Brinquei com a minha língua nos meus lábios, mordiscando minha boca. Quando deixei a lingerie cair nos meus pés, senti duas mãos segurarem meus braços e imprensar-me na parede.

- Não... brinque com fogo. - ela falou tentando se controlar. - Você pode se queimar. - concluiu. Senti minha boceta pulsar.

- Hmm.. - gemi quando Bárbara começou a dar chupões fortes no meu pescoço, que certamente deixaria marcas, e sem mais nem menos, me soltou.

- Vá para o banho. Agora! - ela ordenou de forma brusca.

Mas eu não conseguia mover os meus pés até que ela saísse do banheiro. E quando ela o fez, meus joelhos cederam e eu escorreguei pela parede até o chão. Porra que mulher gostosa!

Assim que me recuperei, fui até o box e liguei o chuveiro, planejando me aliviar ali mesmo com o chuveirinho. Em menos tempo que eu imaginei, pude ouvir a porta batendo, mas eu nem havia saído do banho ainda. Ainda lavava os cabelos, completamente relaxada por conta do orgasmo recente.

- Quando terminar se vista. - ela falou, deixando alguma coisa cair com um baque no chão. - Você precisa fazer uma faxina em mim. - ela falou cínica.

- Certo. - respondi mordendo os lábios quando ela abriu a porta do box, me encontrando completamente nua e literalmente molhada.

- E agora eu sou a sua "Senhora", Tainá. Toda e qualquer ordem que eu der você diz "Sim, senhora". - ela disse me comendo com os olhos.

Em seguida, Bárbara fechou a porta do box e eu não aguentei de curiosidade. Terminei o banho mais rápido do que pretendia. Me enrolei na toalha e andei em direção à sacola que ela havia deixado ali. Dentro tinha uma roupa de empregada. Roupa nada, tinha um pano minúsculo disfarçado de fantasia de empregada. Eu sorri. Era tudo o que eu queria. Ser tratada como uma escravazinha sexual dela. Coloquei o coletinho transparente preto nos meus seios, dei um nozinho. Ele tinha um babadinho branco por cima, mas não escondia nada.

Pus uma bandana na cabeça e uma micro saia de babadinhos branco transparente, sem calcinha alguma. E tinha um espanador, eu bem sabia para que eu deveria usar aquilo. Quando saí do banheiro ela estava deitada na cama me esperando.