não sei escrever luta!
S/n,uma menina que acaba de se mudar por Japão, após um ano da morte mistériosa da sua querida mãe,a única pessoa do mundo que amava.
A s/n tem uma relação horrivel com o seu pai,sofre abusos sexuais,físicos,e verbais,a mesma...
Finalmente terminei de arrumar tudo,banheiro,quartos,sala cozinha,tudo.
Eu tava deitada de barriga pra baixo mechendo no meu celular, mechendo em redes sociais, não tenho amigos pra conversar.
Entendiada,jogo o celular na cama me levanto e vou até a janela com um sofá em baixo.
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
(estantes pretas.)
(Janelas maiores.)
Olho a vizinhança um pouco. Era estranho, não posso negar,se mudar do nada pra o Japão por querer,foi do nada.
Eu não queria sair do Brasil,eu só conhecia gente tóxica e abusiva,mas,eu tinha lembranças com a minha mãe,eu cresci lá com a minha mãe,eu não queria sair de lá.
Meu pai nunca gostou de min, flashs de quando eu era pequena passavam em minha cabeça as vezes,com ele, após a morte da minha mãe, foi o fim pra mim,ele não mostrou um pingo de tristeza. Ele começou a me aspancar e fazer coisas horríveis comigo, há um ano atrás,e hoje em dia isso continua.
Os hematomas nunca sumiram,muito menos,o trauma.
Observando a vizinhança, persebi uma pessoa,da minha idade,eu acho,de cabelos vermelhos entrando na casa da frente,ele parecia feliz,a pessoa que recebeu ele,com raiva? Não sei.
Pego o meu celular,e fico mechendo nele, até perceber que são 15:34,passou rápido.
Ouço meu pai me chamar,e meu coração gela, rápidamente jogo o celular no mini sofá,saio do quarto e começo a descer as escadas.
Chego na porta e percebo que tinha umas pessoas ali.
Uma mulher com cabelos loiros espetados,e um menino com uma expressão raivosa,a cópia dela.
Tinha outro homem também.
Fico do lado dele, não muito perto, apertando meu moleton largo, tentando parar o tremor das minhas mãos,e olhando pra baixo.
-esse são os bakugous, Bakugous,essa é a minha filha,s/n, dê oi.-ele fala e sinto o olhar dele em min.
-o-oi.-falo ainda olhando pro chão.
-desculpe,ela não é de falar muito, não é querida?-ele bota a mão no meu ombro e meu coração para.
