imagine Tokyo revengers +18

Rindou Haitani

Eu estava trabalhando era garçonete de uma lanchonete o trabalho era tranquilo não era muito movimentado pelo fato que os delinquentes motoqueiros resolveram que esse seria um ótimo ponto para eles, o dono sempre estava brigando com eles agora ele faz de tudo para agradar já que se tornaram os únicos clientes enchi a garrafa de café e fui passando entre as mesas para ver se algum daqueles garotos gostaria de mais, logo vi os dois irmãos de olhos violetas ótimos eles sempre querem café me aproximei e dei um leve sorriso o de cabelo longo me retribui e loiro nem me olhou sempre fechado parecendo uma criança emburrada que perdeu algo dei uns estalo com os dentes o que chamou sua atenção e servi o café para ele e sai batendo os pés ele tirava meu sério sem falar uma palavra, voltei a fazer as minhas coisas até que ele veio até o balcão eu ignorei vou fingir que não tô vendo, me chamou de novo vou continuar fingindo que não tô vendo até que o Dono aparece atrás de mim.

_ O que você tá fazendo, não viu ele vai atender agora.

_ Já estou indo. Falei rápido e fui em direção ao menino emburrado, perguntei como poderia ajudá-lo.

Ele ficou me olhando antes de falar:

_ Seu café tá horrível faz outro. Me entregando a xícara fiquei boquiaberta meu chefe me encaravam eu não podia xingar ele mas eu queria.

_ Tudo bem, vou fazer outro e já levo para você. Falei sorrindo mas por dentro tava fantasiando a morte dele. Fui até lá dentro fazer o maldito café então eu bebi o maldito para saber se tava ruim e tava mesmo, tava horrível eu comecei a rir sozinha, ele poderia ter fingido que tava bom pelo menos agora eu garanto que o café estaria bom e fui levar para o garoto levei dois afinal eu tinha servido aquilo para o irmão também coitado. Eu coloquei na frente deles e retirei o antigo eu já tava indo embora até que ele falou:

_ Você cuspiu no meu café, né? Nossa agora eu queria matar ele eu deveria ter cuspido porque não pensei nisso antes dele falar. Me virei e disse calmamente.

_ Não.

_ Deveria ter cuspido era sua chance. Ele falou bebendo um gole.
_ Agora está perfeito. Obrigada! Eu agradeci e fui trabalhar já estávamos fechando e só tinha os dois irmãos lá e meu chefe não aguentava mais e disse para eu fechar e ser educada e foi embora passando os minutos e nada deles ir, resolvi então que se dane meu chefe não tá aqui mesmo e fui toda animada expulsar eles da lanchonete quando eu estava chegando perto o de tranças se levantou e se despediu e foi embora deixando o senhor arrogante para eu expulsar caminhei devagar até ele que disse:

_ E esse sorrisinho diabólico, o que você quer s/n. Eu fiquei surpresa por ele te dito ele sabia meu nome, mas respondi:

_ Eu vim te expulsar e claro. Ele sorriu para mim um sorriso bonito para alguém que tá sempre de cara fechada seu sorriso era lindo, me abalou um pouco eu ter sido malvada e ele responder sorrindo desse jeito.

_ Mas como eu vou te levar para a casa se me expulsar. Ele disse

_ Perai, e isso que tá fazendo tá me esperando? Eu falei rápido.

_ Sim, está tarde e perigoso ir embora sozinha. Ele me falou isso e eu falei que estava bem só ia fechar a lanchonete e ele poderia me levar, logo estávamos lá fora agora eu resolvi reparar como era bonito era alto, esguio parecia ter músculos por debaixo daquela roupa suas roupas eram pretas e seu cabelo era loiro com mechas azul eu o via sempre mas hoje estava o vendo diferente.
Caminhamos por um bom tempo, até que perguntei:

_ Porque está me acompanhando até em casa?

_ Me senti mal, por ter falando do seu café. Ele disse com um tom calmo.

_ Eu provei meu café tava horrível mesmo. Quando eu falei ele começou a rir baixinho mas não aguentou e começou a rir alto.

_ Desculpa, mas tava ruim mesmo. Ele falou depois de ficar um bom tempo rindo, o que eu podia fazer tava ruim mesmo comecei a rir junto.

_ Como sabe meu nome? Eu perguntei

_ Eu te perguntei na primeira vez que te vi tem uns dois anos. Quando ele falou eu fiquei pensando nunca conversamos e ele ainda lembrava meu nome.

_ Me desculpa, eu não sei nome. Falei envergonhada.

_ Rindou Haitani.

Continuamos a conversa sobre nossas vidas ele era bastante legal apesar que seu rosto era neutro, chegamos ao meu apartamento eu iria me arrepender do que eu ia fazer eu não sabia, mas tomei coragem e falei.

_ Vamos entrar. Ele me olhou por um tempo e assentiu meu apartamento era pequeno a sala era junto com a cozinha e o quarto e o banheiro era no cômoda do lado mas tava organizando eu sempre mantinha desse jeito fui até a geladeira e peguei duas cervejas entreguei uma para ele, que só tomou um gole antes de me puxar para um beijo gostoso e quente ele me pegou e colocou na mesa eu o abracei com minhas pernas aproximando o contato comecei a tirar suas camadas de roupas e ele as minhas que era muitas estava muito frio hoje, começamos a rir enquanto fazíamos isso apesar de tentar em tornar sensual ficou foi engraçado.
Finalmente sem roupa eu me ajoelhei em sua frente e o lambi com vontade todo seu membro ele gemeu em resposta beijei a cabeça do seu pau e lambi seu ponto sensível em movimentos circulares com a língua o coloquei na boca e segurei com a minha outra mão e empurrei para dentro e massageava minha língua por ele, olhei em seus olhos enquanto me o chupava ele estava com um olhar predador segurou meu cabelo forte logo eu parei para que ele escolhesse o ritmo o que fez empurrando minha cabeça contra seu membro eu estava molhada e me contorcia de tesão. Me separou do seu membro e me colocou novamente na mesa agora estávamos nos beijando e só parou quando ambos precisava de ar ele se ajoelhou e começou a me penetrar com a língua e seu polegar pressionava meu clitóris me segurei forte na mesa descontando o prazer que tava sentindo sua língua foi para meu lugar mais sensível agora e seus dedos me penetravam dois subindo e descendo eu conseguia sentir ele todo eu senti o calor subir e subir cada vez mais e quando ele colocou o terceiro dedo eu não aguentei eu gozei o clímax foi intenso eu tremi e gemi tentando pegar o ar que faltava nós pulmões ele continou por um tempo e retirou.

Foi até sua calça mexendo na carteira e tirando a camisinha ele falou para eu ficar em pé e me segurar na mesa entendi exatamente o que iria fazer, empinei minha bunda para ele que me enterrou de uma só vez fazendo me segurar com força estava todo dentro de mim, me sentia toda preenchida começou a se mexer primeiro bem lento e depois estocando rápido e forte e quando eu sentia o calor subir ele voltava para o lento essa brincadeira tava tão gostosa eu não tava era me aguentando de tanto prazer me sentei na mesa de frente para ele não conseguia me segurar agora direito ele me penetrou novamente sua mão segurava a mesa e a outra me segurava eu me agarrei em seu corpo o arranhando e mordiscando sua pele começou a estocar rápido agora me fazendo gozar eu mordi seu ombro de tanto prazer forte ele continou rápido até gozar também e me segurou enquanto recupera o ar eu tinha deixado uma bela marca no ombro dele com a mordida ele viu eu reparando na mordida e disse:

_ Marcando território s/N. Ele riu e completou:
_ Vou ter que marcar o meu também. Eu entendi o que ele quis dizer quando me virou rápido e mordeu minha bunda forte fazendo eu soltar um grito mas depois deu um beijinho delicado se retirando e me virando e pegando no colo.

_ Agora aonde a gente vai fazer em s/n. Eu pensei um pouco e respondi no seu ouvido.

_ No sofá. Ele me levou até o sofá.