Já tinha um tempo que eu gostava do Akkun eu me sentia com o coração acelerado perto dele, a primeira vez que eu o vi ele caminhava na minha frente no primeiro dia de aula na minha escola nova já que tinha mudado de bairro, demorou quase um mês para começarmos a conversar no caminho ele morava só um pouco para frente da minha casa e acabávamos indo sempre juntos.
Na escola eu não o via muito ele estava sempre com seus amigos, não sabia como conversar com eles então nunca me arrisquei em falar com ele na escola, eu não sabia explicar porque eu me sentia desse jeito com ele, sempre me envolvi com caras que eram problemas e pelo o que eu conhecia do Akkun ele não era parecido com esses caras seu coração era bom e sempre esteve preocupado com seus amigos e as pessoas em sua volta, no final da aula eu estava esperando no portão ele veio em uma bicicleta eu estranhei e perguntei enquanto caminhavamos e ele a empurrava:
_ E essa bicicleta?
_ Ah, meu amigo pediu para me levar para minha casa, que ele tinha que ir em algum lugar, então quer vim na garupa? Ele voltou a pergunta:
_ Não me deixa cair, então.
Eu me divertir porque ele não tava aguentando meu peso, mas depois se equilibrou tentei não me sentir gorda mas foi mais divertido porque ele ficou todo desajeitado pedindo desculpas, eu troquei de lugar com ele e claro que derrubei os dois no chão, ralando meu joelho como a minha casa tava mais próxima e as suas mãos como minha casa era a mais perto fomos para lá, chegando no quintal mesmo eu peguei uma mangueira tirei meus sapatos e as meias e joguei água sobre os machucados e lavei suas mãos.
Enquanto eu fazia isso escorreguei e comecei a cair encima dele, que tentou me segurar mas tombou, eu fiquei um pouco ali quando nossos olhos se encontraram eu senti minhas bochechas esquentarem devia estar corando então me levantei do seu peito, e me sentei, ele se sentou logo em seguida do meu lado. Ele pegou a mangueira da minha mão e jogou água na minha roupa toda eu fiquei tão brava e pulei encima dele que só me virou e ficou por cima de mim e me roubou um beijo, fiquei ali parada sem entender ele voltou a se sentar e falou:
_ Foi mal, eu fiz sem pensar.
Eu levei minha mão puxando seu rosto e levando os meus lábios ao encontro dos dele e comecei um beijo doce que se tornou quente, dando permissão a sua língua seus lábios eram quentes e água fria que cobria meu corpo não importava eu sentia um calor subindo cada vez mais.
Quando paramos para recuperar o ar, eu toquei levemente seu rosto o acariciando seus olhos foram de encontro ao meu contornado meu rosto e descendo para meu torso que estava molhado ele podia claramente ver meu sutiã e a roupa estava grudada em meu corpo não deixando muito coisa para imaginação, superei lembrando que eu não podia tirar minha blusa no quintal da minha casa aonde um vizinho que era só chegar na cerca poderia me ver, então peguei sua mão e me levantei me seguiu entrando na casa eu fui até o banheiro de visitas era o mais próximo, quando entrei deixei ele passar e me encostei na porta a fechando e trancando.
Ele me prendeu na porta enquanto me beijava, uma das suas pernas estava entre as minhas e quando eu fui em direção ao beijo ela raspou em minha intimidade a apertando aquilo tinha sido gostoso, ele percebeu e apertou mais contra mim eu soltei um gemido baixo ainda bem que não tinha ninguém na minha casa, ele se ajoelhou na minha frente, suas mãos foram primeiro na minha bunda me apertando enquanto me olhava subindo chegando na minha calcinha que ele passou os dedos e desceu, pegou uma das minhas pernas e levantou e com os dedos da outra mão ele tocou minha intimidade que encontrou molhada, me olhando enquanto fazia isso eu mordia meus lábios de prazer, quando começou a mordiscar e beijar minha coxa por dentro indo em direção a minha intimidade eu não conseguia desviar o olhar a antecipação que atingiu era necessitada de toque de prazer.
Finalmente sua língua me atingiu me penetrando e circulando pela entrada e lambidas por toda intimidade e seus dedos pressionavam meu clitóris fazendo eu me segurar em seus ombros cravei minhas unhas, tentando controlar o prazer e sentindo como o calor tava subindo eu me entreguei ao toque e quando ele penetrou com um dedo eu me contorcia querendo mais e ele fazia me dando todo prazer que necessitava eu gozei em sua boca gritando e soltando todo o alívio.
Eu não demorei para me ajoelhar e puxar suas calças para baixo ele se encostou na pia, eu tirei sua cueca e coloquei minha mão estava quente e latejando e ainda estava molhado, comecei a lamber como se fosse um sorvete o saboreando cada centímetro quando eu comecei a sugar com a boca seus gemidos eu conseguia escutar, ele estava crescendo e ficando mais duro como se fosse possível as vezes encostava no meu céu da boca e eu engolia colocando fundo indo na garganta quando peguei um ritmo frenético ele não demorou a gozar eu coloquei bem fundo para engolir de uma vez e consegui.
Quando voltei a seu aperto ele me virou me colocando contra a pia que eu segurava podia me ver no espelho tirando minha blusa e meu sutiã ele tocava meu sonho enquanto o espelho refletia aquela cena erótica me deixando mais excitada, ele pegou sua calça e a carteira e dentro dela a camisinha segurando minha bunda, ele começou penetrar devagar indo e vindo bem gostoso, não demorou a me preencher e se mexer me deixando louca.
Cada estocada eu sentia mais fundo, eu ajudei rebolando e indo contra seu membro pressionando fazendo ambos gemer, ele desceu a mão que estava em meio seio e me puxou para seu peito me dando uma visão maior do espelho senti buscar minha mão e colocando minha mão sobre sua sobre a minha e descendo para minha intimidade eu entendi o que queria comecei a me tocar enquanto me penetrava, vendo toda aquela cena por aquele ângulo eu não aguentei senti o orgamos chegando me entreguei totalmente suas mãos apertaram meus seios fortes e estocou fundo me dando um prazer imensurável, eu tomei sobre a pia me agarrando a lateral e suas estocadas estavam fundas fortes e rápidas quando gozou ele soltou um gemido rouco segurando meu cabelo.
Saindo de mim ele se sentou no chão tirou a camisinha e amarrou, eu tomei do seu lado enquanto buscava o ar ele disse:
_ Acho que eu vou ter que agradecer minha mãe por fazer eu sempre andar com camisinha.
Eu comecei a rir e me atrapalhei perdendo o ar e falei:
_ Você deveria era me agradecer.
_ Tem razão, paixão. Ele colocou a mão na boca quando falou isso, mas eu escutei e dei um selinho em seus lábios e falei.
_ Oi, paixão.

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imagine Tokyo revengers +18
Fanfica imagem da capa eu peguei no Pinterest, mas vamos lá vou escrever algumas cenas com personagens diferentes que eu ainda não vi alguma história. LEMBRANDO QUE OS PERSONAGENS SÃO DO MANGÁ DE TOKYO REVENGERS NAO TEM SPOILER DO MANGÁ SOMENTE UTILIZANDO...