おかえり。
Os personagens dessa obra pertencem ao seus devidos mangakás, como Kishimoto-sensei, Furudate-sensei, etc. As ilustrações pertencem aos artistas, sempre contendo crédito abaixo da imagem.
Eu não permito adaptações das minhas obras. Plágio é c...
aviso: vou seguir a mesma linha do capítulo do sanzu, em que o rindou e a [nome] flertam. citarei o uso de drogas, bebidas alcólicas e conteúdo +18.
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Não sei como aconteceu, mas agora tenho dois dos executivos da Bonten na minha sala enchendo meu saco desde às seis da tarde e sem pressa nenhuma de irem embora. Como sempre.
Os irmãos Haitani sempre vem aqui pra casa na esperança de me fazer sair ou só pra encher, mas como odeio sair, na grande parte das vezes eles ficam aqui e bebemos. O que ocorreu hoje foi Ran simplesmente decidir que eu iria sair do quarto um pouco com os dois amigos que me restaram, palavras dele.
Eu não os via tem um tempo, desde o dia em que fui no galpão e Rin acabou me trazendo de volta. Eles trouxeram saque e whisky dessa vez, eu tinha algumas longnecks na geladeira e foi isso que bebemos basicamente. Ran disse que ia tomar uma bala e Rin estava bolando um, enquanto isso eu ia pegar o ventilador pra não deixar o cheiro em casa. Prioridades, apesar eu também gostar.
— Tá' muito frio pra ligar o ventilador, [Nome]! - disse Rin.
— É pelo cheiro, desculpa. — respondi.
Nesse momento o celular de Ran tocou e ele atendeu ali mesmo. Era Akaashi dizendo que ele deveria acompanhá-lo para o recebimento da nova remessa de drogas. Ran fez bico mas teve que ir do mesmo jeito, deixando só eu e Rin no quarto.
Quando o irmão saiu, Rin veio até mim e eu cheguei para frente, ele ficou atrás de mim e com a cabeça apoiada no meu ombro. Tocava i wanna be yours, artic monkeys, e eu ouvia murmúrios vindos dele. Depois que começamos a fumar e meu corpo relaxou, praticamente deitei encima de seu corpo enquanto olhava pela porta da varanda, o céu estava estrelado demais e as luzes de Tokyo eram fracas, já que meu bairro é nem afastado.
— Rin.
— Hm? O que foi? — tirou o cabelo do meu rosto e me encarou de cima.
— Muito estranho você ser alguém procurado pela polícia, ter a fama que tem e ainda sim ficar fazendo carinho no meu cabelo e me mimando igual faz toda vez. — disse enquanto me levantava e ficava frente a frente com ele de joelhos, e ele arrumava o corpo, me puxando para perto pela cintura.
— Não posso mais te mimar? — beijou meu pescoço e apertou minha cintura.
— Hmm... Pode. Só queria saber o porquê de ser assim comigo. — passei meus braços em pelos ombros dele e cheguei mais perto, sentando em seu quadril.
— Deve ser porque você tenha cuidado de mim algumas vezes depois de brigas, ou sei lá...
— Meu Deus, que argumento horrível, Rin. — gargalhei. — Por que não diz logo que gosta de mim?
— Porque você é uma convencida. — seu rosto estava corado e depois de vê-lo eu finalmente selei nossos lábios e dei início ao um beijo que parecia ser necessitado.
Ele ainda usava camisa e calça sociais, eu usava um pijama qualquer. Comecei a desabotoar sua camisa e ele tirou minha blusa, vendo meus seios desnudos e os encarando por um tempo. Fiquei sem jeito e os também pela vergonha, dizendo que não precisava encarar daquela forma, Rin disse que só estava apreciando, tirando meus braços de lá com delicadeza e abocanhando um deles.
Suspirei forte com o contato de sua boca quente em minha pele que estava fria pelo ventilador. Suas mãos faziam minha cintura rebolar sobre seu quadril e sentir sua ereção roçando em mim. Quando Rin começou a chupar meu outro seio, ele deixou várias mordidas em ambos, e enquanto isso minha mão descia e abria o zíper de sua calça, a abaixando um pouco e estimulando seu membro.
Rin gemeu sôfrego e apertou minha cintura com força, descendo a mão em minha intimidade e entrando com a mesma dentro do short que usava. Ele pressionou meu clitóris e eu finalmente gemi, ganhando a atenção dele, que deixou meus seios e me beijou.
— Finalmente, gatinha. — disse entre o beijo.
— Vamos pro meu quarto, Rin. — falei quando paramos de nos beijar. Ele me pegou em seu colo e foi até lá, já conhecendo o caminho.
Quando me deitou na cama não esperou nem que ajeitasse meu corpo, tirou meu short e calcinha, distribuindo chupões, mordidas e beijos em minhas coxas. Quando chegou em minha intimidade, encarou meu frigobar e se levantou, abrindo o mesmo e pegando uma pedra de gelo e a colocando na boca. O encarei incrédula e ele sorriu ladino.
Desceu novamente até o vão de minhas pernas e começou a me chupar com afinco, passando a pedra de gelo em toda minha intimidade e causando arrepios em todo meu corpo. Eu devo ter gozado pelo menos duas vezes só com ele ali, e mesmo que eu dissesse para se afastar, ele passava os braços em volta de minhas coxas e não parava por nada, me fazendo gemer alto o bastante para que ele me encarasse de lá e desse risada.
Finalmente tinha me soltado e agora estava de joelhos em minha cama, quando me levantei para poder agrada-lo Rin me parou dizendo que queria penetrar logo, só que com um tom autoritário. Apontei para onde haviam preservativos ele pegou três de uma vez, me assustando um pouco com a audácia. Ele me deitou de novo e terminou e tirar a roupa, pegando a gravata que usava e amarrando minhas mãos na cabeceira da cama, eu o olhava sem entender e ele apenas desceu até minha boca e me beijou.
— Quietinha agora, tá'? Obedeça e vai ter uma boa recompensa. — sussurrou em meu ouvido, já penetrando e gemendo para que eu escutasse. — Ainda está apertada, quer que espere você se acostumar? — cruzei minhas pernas em suas costas, como confirmação para que se mexesse, ganhando um sorriso vindo de Rin.
Ele estocava forte e depressa, nossos gemidos e barulhos de nossos corpos estavam consideravelmente altos e nem ligavamos. Rin descia vez ou outra para me beijar e em uma delas nos gozamos.
Sem tempo para descanso, ele virou meu corpo e me fez ficar de quatro, ainda com a gravata amarrando minhas mãos. Rin so trocou o preservativo e penetrou de novo, dessa vez batendo várias e várias vezes em minha bunda, que doía deliciosamente. Depois de gozar novamente, pedi para ele me desamarrar e me sentei em seu colo, quicando fortemente em seu membro. Nessa posição podíamos ficar abraços e nos beijando sem parar, resultando em meu quinto orgasmo.
Fiquei apoiada em seu corpo enquanto ele acariciava minhas costas.
— Quer saber, Rin? Acho que também gosto de você.
— Eu nem disse nada, [Nome]!
— Admita logo.
— Só porque você disse primeiro, mas eu também gosto de você...
— SABIA!
— Cale a boca, vai!
n/a: yooo! como estão? espero que tenham gostado do capítulo! Rin é meu preferido dos irmãos Haitani, não que eu não goste do Ran.
