|𝘁𝗼𝗱𝗼𝗿𝗼𝗸𝗶 𝗻𝗮𝘁𝘀𝘂𝗼;

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aviso: a oc do capítulo é a namorada que a fuyumi cita no anime/mangá. o conteúdo será +18.

[Nome] disse que me esperaria em seu apartamento, que ficava muito próximo de nossa universidade

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[Nome] disse que me esperaria em seu apartamento, que ficava muito próximo de nossa universidade. O dia foi extremamente exaustivo e a única coisa que queria naquele momento era a companhia da minha namorada e, no máximo, assistir um filme ou algo do tipo.

Quando o fim de semana chega nossa cabeça costuma pedir socorro com toda a correria da faculdade e o estresse diário. Isso já era normal para nós dois, e sempre preferimos ficar em casa.

Chegando lá vi que ela estava na sala, jogada no sofá com o pijama e toda torta.

— Sua coluna vai doer desse jeito. — disse enquanto estava distraída o bastante pra nem ter notado que eu cheguei.

— Bem-vindo de volta, amor. — olhou por cima do sofá e sorriu.

— Estou em casa, meu bem. — fui até lá e lhe dei um beijo.

— Você não ia ver a Fuyumi? Eu lembro de você falando que ela te ligou mais cedo.

— Nah... Eu liguei pra ela novamente e resolvemos o que tinha que resolver. — perguntou o que era. — Parece que o Shoto fez amigos e eles vão pra lá num jantar que Fuyumi quer fazer....

— E... ele vai? — falou meio receosa.

— Sim... Por isso estou pensando se vou ou não. Você sabe... dói muito e eu não me sinto confortável com aquele homem perto de mim. — eu não queria falar sobre e sei que ela também não iria insistir.

— Olhe, não sei como é ter um pai igual ao seu, mas se quer um conselho, tente isso pelo Shoto... Você mesmo disse que não o conhece o bastante apesar de serem irmão... — se levantou e veio ao meu encontro. — Fuyumi também estará lá, não é? Isso vai ser bom pra vocês. — sorriu e me abraçou.

[Nome] sabe de tudo sobre mim, até mesmo a parte mais traumática da minha vida. Ela sabe como eu fui tratado na infância, sabe da perda imensa que tive quando Touya morreu e do nojo misturado de ódio que sinto pelo homem que, além de ter me dado a vida e ser um herói, nunca se mostrou uma boa pessoa para a família.

É doloroso demais saber que isso me afetou tanto que tive dificuldades de confiar na mulher que hoje em dia é minha namorada e uma das pessoas de extrema importância para mim. Longe de mim querer usá-la como um curativo para tudo que aconteceu, isso não seria do meu feitio, mas mesmo assim [Nome] foi paciente e esteve comigo em momentos difíceis e de recaídas.

Quando me vi apaixonado por ela, não soube lidar com aquele sentimento direito, era algo novo e que não queria estragar nunca. E foi então que aos poucos começamos a sair, frequentar lugares juntos, passar mais tempo juntos na faculdade e enfim começarmos nosso relacionamento.

Naquele momento eu só conseguia olhar para ela com ternura e cuidado. Minha vontade de agarrar seu corpo e abraça-lo já não cabia mais em mim, então, a peguei no colo e  enfim a tive nos meus braços de verdade.

— Obrigado de novo... — dei um beijo em sua bochecha. — Eu te amo demais.

— Eu também te amo, mas agora você já pode me descer? Antes que a gente caía, por favor. — riu anasalado e eu a desci. — Quer comer o que?

— Pizza! — disse animado enquanto ela pegava o celular para pedir. — Vou tomar banho e já fico com você na sala, certo? — [Nome] confirmou, voltando para a sala e eu indo em direção ao banheiro.

Depois de tirar o o peso dos ombro e me trocar fui até a sala me deitar no sofá com ela. [Nome] disse que a pizza demoraria pelo menos quarenta minutos para ser entregue, mas não tínhamos escolha, era a melhor do distrito.

[Nome] vestia um babydoll azul claro e seu decote estava muito aparente, comecei a reparar quando ela se sentou no vão das minhas pernas. Já que a pizza iria demorar, resolvi que seria uma boa se pudéssemos transar agora.

Desci a cabeça até seu ombro e comecei a distribuir beijos até seu pescoço, com isso senti seu corpo arrepiar e logo depois passei meus braços em sua cintura e a puxei para mais perto.

— Natsuo, agora não...

— Por que? A pizza vai demorar mesmo.

— E se chegar e estivermos pelados? Já pensou? — foi virando seu corpo até que eu conseguisse fazer com que [Nome] se sentasse no meu colo.

— Isso é o de menos agora. — firmei seu corpo encima do meu e apertei sua cintura novamente, fazendo com que ela se movimentasse no meu colo.

Comecei a distribuir mais beijos pelo seu pescoço enquanto [Nome] segurava meus ombros com firmeza. Ela já se movimentava sozinha e com isso já deveria sentir minha ereção rocando em seu short.

— Então vamos logo, certo? — disse enquanto levantava a bainha da minha camiseta para que eu tirasse. Sorri satisfeito enquanto ela me despia.

A levantei um pouco e afastei seu short para o lado e comecei a passar meu dedo por cima de sua calcinha, já sentindo a umidade de sua buceta. Ela não ficou para trás e abaixou a samba canção que eu usava, massageando meu pau por cima da cueca.

Pedi para que tirasse seu short e calcinha enquanto abaixava a samba canção. Quando [Nome] subiu em meu colo novamente e me beijou eu já estava prestes a enlouquecer, sentir sua buceta molhada em mim já era uma perdição.

Eu comecei a massagear seu clitóris e logo em seguida penetrar um dedo. Ela apoiou a cabeça em meu ombro enquanto gemia perto do meu ouvido, quando percebi sua mão estava em meu pau, a movimentando de cima para baixo. Quando penetrei o segundo dedo [Nome] gemeu mais alto, ela levantou a cabeça e pediu com cara de piedade para que pudesse sentar logo.

— Acha que não vai doer, amor? — a beijei enquanto ela resmungava um "não". — Então tudo be-

Não tive tempo de reação, ela mesma penetrou e eu gemi alto enquanto sentia suas paredes quentes e molhadas me sugando para dentro de si.

Ela não levou muito tempo  para se acostumar, então começou a rebolar o quadril e as vezes cavalgava com força em mim. Minhas mãos passeavam em seu corpo e quando alcançaram a alça de sua regata as abaixaram, me dando visão de seus seios com os mamilos duros só para mim.

Comecei a chupa-los e com isso [Nome] apertou mais ainda, me mostrando que estava gostando. Eu não aguentaria muito tempo e nem ela, então, comecei a guiar suas sentadas com as mãos em sua bunda, a apertando com um pouco de força.

— Natsuo, eu não aguento mais. — disse com a voz trêmula.

— Tudo bem, amor, goze pra mim.

Ela deu sua última sentada em mim e assim gozou no meu pau. Eu ainda aguentava mais um pouco, mas seria perigoso já que estávamos sem camisinha, então ela desceu do meu colo e se ajoelhou, começando a chupar meu pau meio sensível. [Nome] o engoliu inteiro duas vezes até que eu gozasse em sua boca.

A puxei para meu colo e comecei a passar minha mão em suas costas até que ela levantasse e dissesse que iria tomar outro banho. Eu a acompanhei no banheiro e tomamos banho juntos, trocamos de roupa e voltamos para a sala, ambos cansados.

Assistimos televisão por alguns minutos até que a pizza chegasse e logo depois fomos dormir, já que estávamos acabados.

n/a: não, eu não incentivo o sexo sem proteção, mas antes do mimimi quero dizer que se vocês soubessem que em um relacionamento isso é mais normal do que acham, a cabeça de vocês vai explodir.

é isso, obrigada pela leitura. amo vocês. <3

✿ 𝗞𝗢𝗚𝗔𝗥𝗔𝗦𝗛𝗜 • こがらし | imagine animes. Onde as histórias ganham vida. Descobre agora