Em seus termos

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#VEM COMANDANTE

#VEM COMANDANTE

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BOA LEITURA !

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Ao mesmo tempo, ela alagou seu corpo com magia.

Explodiu no centro de seu peito com um quente pulso. O poder desceu por um braço, centrando-se nos dedos. Estremeceram-se e tremeram enquanto lutava por manter o pesado estalo drenando a emoção da magia. A água na virilha dele respondeu imediatamente a sua vontade, as moléculas saltando para cumprir suas ordens. Cresceram em frio, continuando, ainda mais frio.

Os olhos de Stefan sobressaíam de sua cabeça e o choque tomou a expressão de excitação ao terror em menos de um quarto de segundo. Um grito sem som brotou de sua garganta, os lábios formando um “O” de dor surda.

— Pensei que você gostava rude, Stefan? — Perguntou com os dentes apertados. Tinha-o justo onde o queria. Sabia que tinha que tê-lo pelas bolas... Literalmente. Não havia outra maneira de apanhar um bruxo tão poderoso como ele. Precisava se aproximar o suficiente para pô-lo em uma posição suscetível, sem a ajuda de seu musculoso guarda-costas presente, fazendo-o baixar a guarda e tomar vantagem de sua vulnerabilidade.

Ela apertou a carne suave dessa vulnerabilidade com a mão um pouco mais forte.

— Awww... Não se diverte? Sinto muito — Retorceu-o até que ele ficou sem fôlego — Sério.

Stefan emitiu um ruído de gorjeios em algum lugar da garganta.

— Assusta-o olhar fixamente nos olhos de sua própria mortalidade, Stefan? Perguntou-se alguma vez o que nos acontece quando morremos? Piscamos como uma luz, ou continuaremos vivendo? — Fez uma pausa, inclinando a cabeça para um lado — É só a morte outra vida? Hmm... O que acha?

— Não… Sei — Retorceu-se.

— Acredito que está a ponto de descobri-lo.

— Quem… é? — Seus lábios formaram as palavras, mas não havia ar suficiente para dar vida.

Ela relaxou um pouco. Poderia desmaiar de outra maneira e era muito cedo para isso.

— Essa não é a pergunta pertinente neste momento. A verdadeira pergunta é sobre Ângela, Stefan.

A confusão nublou seus olhos.

OH, essa foi a resposta errada. O poder escaldou por seu braço, fazendo que seus dedos doessem. Sua cabeça cedeu de novo com dor e ela violentamente o apertou ainda mais.

— Ângela? — Ele ofegou.

— Ángela Griffin. A última bruxa assassinada por seu demônio — Ela segurou com maior força — Nem sequer pode recordar seu nome?

Seus lábios desprenderam uma careta.

— Não… Meu… Demônio.

— Bom, não. Talvez não tecnicamente. Seu pai, William Crane, convocou o demônio que matou Ângela. Crane e seus comparsas. Mas seu pai está morto e você tomou seu lugar à frente dos Duskoff. Os Duskoff é a razão pela qual o demônio existe nesta dimensão. Portanto, o Duskoff é responsável pela morte de Ângela e a morte de Melina Andersen, a primeira bruxa que o demônio matou.

ᴇɴғᴇɪᴛɪᴄ̧ᴀᴅᴀsOnde histórias criam vida. Descubra agora