Clarke Griffin é uma bruxa dominante da água, não se apega a ninguém e a local algum. Vive ao seu modo e a sua maneira, mas sua vida sai do controle quando sua irmã, mentora e melhor amiga é assassinada por um demônio. Impulsionada pela dor e dese...
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Suas mãos encontraram seu cabelo e o fechou suavemente em um punho, controlando sua cabeça enquanto explorava a fundo sua boca.
O fôlego de Clarke se entrecortou e um estremecimento de prazer correu por ela pela pressão de seus lábios e os cuidadosos golpes de sua língua contra a sua. Lexa provavelmente poderia fazê-la gozar só com seu beijo. A pura sensação de perder-se na feminilidade e a magia, o sabor de sua boca sobre a dela, tudo isso tinha tirado, literalmente, a respiração, fazendo-a instável em seus pés.
Agora se afogava na comandante. Isso é o que tinha desejado.
Lexa a beijou com força e profundamente, dirigindo sua língua além de seus lábios e obrigando a sua língua a manobrar. Seus poderosos seios se esfregavam contra seus tensos mamilos através do tecido de sua camisa e seu duro pênis se cravou em seu estômago através de suas calças. Ela ansiava acariciar a impressionante ereção, só queria ter o seio nu contra o dela enquanto seu pênis se afundava profundo em seu interior.
Mal tinha entrado na biblioteca, o estado de ânimo de Lexa se fechou sobre ela em um manto de ira, dor e confusão. Exteriormente o mundo a via tão fria e controlada. Interiormente, uma quente paixão florescia. Essa contradição era o que Clarke achava incrivelmente atraente. Grosseiramente tensa ao final da apertada correia que Lexa mantinha em seu comportamento.
Clarke tinha a intenção de libertá-la.
Uma vez que tocou seu ombro e Lexa se voltou para ver sua face, toda a complexa, transbordante emoção se transmutou a pura fome sexual. Fome por ela. Apesar de que Lexa tinha tentado de subtrair importância, esteve ali, fazendo gestos.
Ela não tinha visto algum propósito permitir que a bela mulher não tivesse resposta. Ela também necessitava.
Deusa, necessitava muito de Lexa neste momento. Tinha as mãos apertadas na parte superior de seus braços, onde seus duros músculos se agrupavam e flexionavam.
— A porta não está fechada — Assinalou Clarke sem fôlego quando finalmente chegou um pouco de ar.
— Não me importa. Não importa de todos os modos. Ninguém entra aqui sem bater... Exceto você — Respondeu antes de atacar sua boca de novo. Então levantou a cabeça — Camisinha, maldição.
A dominante da água negou com a cabeça e sorriu.
— Estou protegida.
— O que quer dizer?
— Não posso ter filhos. Meu ciclo de ovulação é irregular.
