Capítulo 47

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 Miguel

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 Miguel

O brilho e a paz invadiam o reino dos céus, o paraíso foi feito reluzente e repleto de nuvens brancas que levavam ao centro de tudo. O ar era suave e refletia feixes de luz adamantina a qual envolvia o paraíso. O Criador irradiava puro poder e compaixão. Seu esplendor era intenso, até mesmo os anjos sentiam desconforto ao olhar diretamente para o Trono.

O Criador nos analisava com a sua natureza gloriosa e inexplicável, como de costume me ajoelhei sob seus pés enaltecendo o senhor, Uriel repetiu meu gesto, menos Lúcifer e Olivier que permaneceram mais ao fundo.

Os anjos das mais altas hordas celestiais se encontravam em seus próprios tronos logo atrás do Criador. Fitei meu próprio trono que se encontrava reluzente e solitário ao lado direito do Senhor, só esperando por mim.

Fitei Maya que ainda se encontrava em meus braços e me dei conta do quanto as coisas haviam mudado desde que foi designado a essa missão, com o propósito de protegê-la, e eu tinha falhado.

— Aproximem-se. — Ordenou.

Nos colocamos em pé devagar, enquanto Lúcifer e Olivier deram passos curtos em nossa direção permanecendo mais ao fundo, como se o trono apresentasse alguma ameaça.

— Vocês conseguiram, venceram a guerra e impediram o mal que ameaçava as terras humanas.

O Criador continha uma voz angelical e mansa, mas que intimidava a todos.

— Lúcifer pelos seus atos de benevolência, ofereço a você e a Olivier a possibilidade de transitar em meio aos humanos novamente, a menos que apresentem alguma ameaça a eles.

Lúcifer se voltou ao Senhor e juntou as sobrancelhas como certa descrença, mas ambos os anjos caídos abaixaram como uma forma de agradecimento.

O Criador voltou sua atenção para mim e ao corpo sem vida de Maya que se encontrava em meus braços, o silêncio se estabeleceu no céu, como se até mesmo Ele sentisse com a sua morte, mas inesperadamente, a nuance de um sorriso surgiu em seu rosto antes de se pôr a falar:

— Apesar das recentes perdas, vocês lutaram bravamente e provaram o seu valor em batalha, até mesmo os que aparentavam ter uma força inferior mostraram ser mais poderosos que muitos aponto de se sacrificar por um bem maior sem medir esforços. Por esse motivo, concederei um presente, uma segunda chance para que possa desfrutar da vida sendo seu verdadeiro eu.

Com um simples gesto sou submetido a me aproximar, deixo May aos seus pés com certo receio, não queria ter que me afastar dela.

Instantaneamente uma luz se fez presente, seus ferimentos começaram a se curar sem deixar cicatrizes ou quaisquer resquícios de que um dia existiram, primeiramente as lesões mais superficiais foram curadas seguidas para as mais graves e por último a causa da morte.

Suas feições mudaram, a coloração voltou ao seu rosto, as olheiras arroxeadas deixaram de existir, os cortes e arranhões de suas asas desaparecem, recuperando a mesma graça e beleza de antes. Por fim as primeiras batidas de seu coração são audíveis, suas pálpebras passam a tremeluzir até que finalmente se abrem.

Mas há algo diferente em Maya, seu semblante reluz o brilho adamantina do céu, suas asas refletem várias tonalidades de cores, como um arco íris. Ela estava radiante, rapidamente me ajoelho ao seu lado e toco em seu rosto com a ponta dos dedos.

— May, sou eu, você está bem agora. — Falei.

Ela voltou seu olhar para mim, depois para os outros e então para o Criador e simplesmente sorriu, o sorriso mais lindo que já vi. Abracei-a forte com medo de deixá-la escapar novamente.

 Abracei-a forte com medo de deixá-la escapar novamente

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A Revolta dos Caídos: A Luz e a Escuridão Irão ReinarHikayelerin yaşadığı yer. Şimdi keşfedin