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Agora sim!
Boa leitura. Bebam água e façam aquecimentos antes de fazer força, para não se machucarem no meio de um exercíciobshs.
VICTORIA
***
- De nada dona Farlin!
- Não agradeça a bruxa! - Eu tinha que concordar - Ei me trás alguma coisa para dor - Felícia apertou novamente a barriga. Sorri com aquela cena. Sasha obedeceu sumindo novamente para o outro cômodo.
O silêncio foi completo até a volta de Sasha. Carregando uma maleta, cujo conteúdo eram várias ervas e pequenos frascos coloridos. Ela misturou algumas coisas e pós um líquido de uma cor estranhamente enegrecida em uma colher.
A garotinha se pôs ao lado de sua mestra, puxou a sua mão, pedindo para que se abaixasse. Ela era bem baixinha.
- Diga aaaaaaaaa... - Felicia retirou seu pirulito da boca e tomou aquela substância estranha.
- Mas que merda é essa!!! Parece que eu beijei um sapo... Preciso de açúcar - Ela jogou o pirulito na boca e esmagou entre seus dentes. Ainda assim, se manteve desesperada, se ajoelhou no chão e ficou procurando algo. Seus dedos passaram sobre uma tábua que estava desnivelada, ela sorriu - Achei! - Arrancou a tábua, mostrando um esconderijo de doces.
- Sua! Sua! ... - Sasha murmurou todos os xingamentos que conhecia. Não eram muito ofensivos...
- Coisa amarga, parece que eu tomei fel - Ela começou a devorar tudo que estava alí. Sasha correu para pegar alguns para si.
Meu olho esquerdo piscava sem controle, senti os nervos da minha face criarem vida própria. Sem perceber que a mandíbula estava batendo contra o maxilar.
- Vo...cê..s que...rem q..ue eu qu..ebre seus c.râ....neos? - Perguntei amigável como um crocodilo e com suavidade de um porco do mato. Minha voz estava falhando.
- Pare de roubar meus doces e vá pegar um suco para a convidada - Felícia puxou Sasha para o lado e tampou o buraco.
Sasha bufou e foi levando sua maleta de volta de onde a pegou. Ainda bufando passou a passos pesados para o outro lado. Voltando bem rápido até com uma jarra e um copo.
Sua indignação era tanta, que olhou no fundo de meus olhos e ignorou todo o ódio que eu estava a expressar. Recebi um copo e como estava com tanta sede bebi sem pensar duas vezes.
Meus olhos lacrimejaram, o gosto era extremamente ácido e parecia que estava a encolher todo meu estômago conforme descia. Minha visão também turvou quando bateu o gosto do que eu reconheci como gengibre.
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Dama De Ferro (EM EDIÇÃO)
Science FictionQuerer o bem não é o bastante pra sobreviver na guerra em que a mais ínfima esperança se torna em pó junto com a esperança do coração boçal! (Victoria) [...]MESMO QUE MINHA CARNE APODREÇA! EU AINDA VOU VOLTAR PARA CASA! - GRITEI CUSPINDO SANGUE. [...