Melhor Amigo. 𝐀𝐫𝐲𝐚 & 𝐒𝐚𝐧. Coleção Romance Clichê. ( ✔︎ Cᴏɴᴄʟᴜɪᴅᴀ)

Capítulo 14

— Como eu tô mãe? — perguntei dando uma voltinha.

—Linda, agora vamos.

Hoje era o primeiro dia no meu estágio na Editora. Tomare que de tudo certo.

Assim que chegamos me explicaram tudo, aonde eu iria ficar, e o que iria fazer. A editora da minha mãe não era tão grande nem tão pequena, já fez alguns lançamentos.

— Tá indo tudo bem filha? — indagou minha mãe aparecendo na porta.

— Tá sim. Tô dando conta. — sorri pra ela, que retibuiu, suspirei cansada, daqui a pouco era meu horário de almoço, terminei o que faltava, de ver alguns manuscritos.

Sair da editora, indo até um café ali perto. Assim que entrei esbarrei em alguém, olhei e vi Heitor.

— Ah, Oi heitor...— digo.

— Oi, Arya. — diz. Apertamos as mãos.

— Ja comeu?

— Ja, sim. E você?

— Estou indo agora. — digo.

— Eu tenho que ir, até mas. — me abraça e beija minha bochecha.

Entro no café, e me sento. Faço meu pedido, um suco de morango, e uma torta salgada. Meus pedidos chegaram, e eu comecei a comer.

***

Tiro aqueles sapatos, que estavam me matando, e entro no apto. Santiago pediu pra que eu vinhesse aqui, antes que fosse pra casa. Mas acho que a parte de ir pra casa não rola, ainda mas quando se trata do Santiago.

Fui ate o quarto, tomei um banho bem relaxante, e vesti uma roupa confortável dele. Cai sobre sua enorme cama, e adormecida rapidamente, estava esgotada.

Acordei com beijos leve no meu rosto, sorri sentindo aquele cheiro delicioso do seu perfume masculino.

—  Vamos acorda, dorminhoca. — diz, e sorri. Abri meus olhos, Santiago estáva sobre meu corpo, só de toalha, cabelos molhados. O que acusava que ele tinha acabo de sair do banho. — Oi my princess...

— Oi bebê...— sorri pra ele, San se inclina e me da um beijo nos lábios. — Saiu do banho agora? — ele acena afirmando.

— Como foi na Editora?

— Foi legal...— sorri pra ele.  — Estou com fome...— digo, e recebo beijos nos meus lábios.

— Eu também...— diz beijando meu pescoço, e dei uma risada por quase cócegas. — Mas não de comida...

— Mas eu sim...— solto um gemido, quando ele morde minha clavícula. San se ponhe sobre meu corpo, e me fita com aqueles olhos escuros de luxúria e prazer.

Levei, minha mão até  seu rosto, puxando ele pra mim. Eu nem me importo mas de comer.

Seu corpo ficou entre minhas pernas. E nossa intimidade fizeram uma pequena fricção gostosa, me fazendo gemer na sua boca. Levei minha outra mao até sua toalha, tirando ela dali, sentindo seu pênis duro como pedra.