Capítulo 21

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Pego os papéis colocando sobre a mesa, amarro meus cabelos, suspiro guardando alguns manuscritos

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Pego os papéis colocando sobre a mesa, amarro meus cabelos, suspiro guardando alguns manuscritos. Já tinha dado meu horário de ir pra casa, mas estava deixando mas algumas cosias organizadas.

Me sentei na cadeira suspirando aliviada por ter terminado. Pego minha bolsa saindo da sala, tranco a mesma, dou tchau para algumas pessoas, vou em direção a entrada, saio vendo que estáva com uma pequena garoa. Tiro meus saltos sentindo meus pés se aliviarem. Caminho pelas ruas, encolhida pelo frio. Vejo um carro preto se aproxima. Logo parando ao meu lado, vejo o vidro abaixar e vejo um homem de cabelos pretos e olhos negros.

— Quer uma carona, Srta?

— Hum... não conheço você. Você pode ser um assassino. — ele riu.

— Você pode pega um resfriado.

— Meu namorado cuida de mim. — mumurei.

— Então você namora? — acenei.

— Sim, Sr. — soltei um riso. O carro parou, abri o mesmo entrando. Me enxugando.

— Oi, darling...— mumurou.

— Oi, bebê. — sorri e lhe dei um beijo. Santiago tocou meus cabelos acariciando. Dando um leve aperto, o que me fez gemer, não de dor.

— Pequena sadomasoquistasinha. — mumurou. Sorri alto sentindo mas uma vez seus lábios aos meus. — Hoje parece um ótimo dia para se namorar, e trepar muito. — Não pude deixar de ri mas dele.

— Santiago...você é obsceno. — ele deu de ombros dando partida. Ele me deu seu casaco e eu me cobri cesando o frio.

Ele entrou com o carro no estacionamento subterrâneo, saímos do mesmo e fomos para o elevador subindo até o último andar. Assim que chegamos ele me levou direto pro quarto aonde me deixou nua, me pondo abaixo do chuveiro com água quente.

— Vou fazer algo pra você comer, ok? — acenei.

— Ok, amor. — ele sorriu e saiu. Minutos depois sai do banheiro, enxuguei meus cabelos, vestir um muleton do San e em uma calcinha. Escovei meus cabelos e sai do quarto.

Saí do quarto e fui até a cozinha, chegando lá Santiago estava com um prato na mão colocando a colher no mesmo.

— O que é isso? — indaguei.

— Uma sopa, minha mãe que fez, passei e peguei um pouco pra você. — me sentei no banco da bancada e ele pós o prato a minha frente. Peguei um pouco na colher e levei até os lábios sentindo o gosto delicioso morno.

— Tá uma delícia. — mumurei. Ele sorriu beijando minha bochecha. Não demorou muito pata que eu comece aquela sopa toda. Tia Aurora sabia fazer boas comidas.

...

Sinto um beijo em meus cabelos, enquanto como o pequeno pedaço de chocolate, e San fala ao telefone. Eu nem prestei atenção, odeio os assuntos chatos da empresa. Assim que terminei de comer o pedaço de chocolate, me virei ficando sobre seu corpo. Ele acariciou minha bochecha me dando um sorriso. Beijei seus lábios ouvindo alguém fala no telefone.

Melhor Amigo. 𝐀𝐫𝐲𝐚 & 𝐒𝐚𝐧. Coleção Romance Clichê. ( ✔︎ Cᴏɴᴄʟᴜɪᴅᴀ)Where stories live. Discover now