+18// 𝐑𝐨𝐦𝐚𝐧𝐜𝐞 𝐀𝐝𝐮𝐥𝐭.
𝐋𝐢𝐯𝐫𝐨 01
𝐑𝐨𝐦𝐚𝐧𝐜𝐞 𝐂𝐥𝐢𝐜𝐡𝐞.
" - Pronto...amarrada...- falou verificando o no.
- Como vai ser hoje...? - indaguei risonha.
- Você ficar aí, enquanto eu te chupo. "
Santiago e Arya sempre foram melhor...
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Algumas semanas depois...
Tiro a gravata do meu pescoço. Tiro minha blusa e minha calça, ando até o banheiro, ligo a torneira da banheira, vendo a mesma encher, assim que está em um certo volume, entro sentindo meu corpo relaxar, suspiro sentindo meu corpo quente.
Abraço meus ombros encostando minha cabeça, solto um gemido quando sentir uma dor no abdômen e nas costa. Depois de longos minutos saio do banheiro e pego meu telefone ligando pra arya.
— Oi Bebê. — diz com a voz carinhosa. Me deito na cama.
— Oi...— solto um gemido. — Voce pode vim aqui em casa?
— Claro....vou sim. — diz. — E algo grave?
— Não sei...— sussurrei. — Me trás um remédio pra dor. — falei.
— Okay, chego aí em alguns minutos. Beijos. — desliguei o telefone, deitando de barriga para baixo na cama. Soltei o ar preso em meus pulmões.
Não demorou muito pra Arya chegar.
— San? — ouvi sua voz no corredor do quarto. Ouvi seus passos apressados. — Ei. — me viro pra ela. — San, você tá pálido, tudo bem?
— Minhas costa, estão doendo. — mumurei.
— Okay, vou te dá o remédio e vamos para o hospital. Você não tá nada bem, amor. — apenas concordei.
Ela tirou sua roupa, vestindo uma calça e uma blusa e tênis, me deu o remédio em seguida. Me ajudou a vestir uma roupa, e saímos com ela me ajudando.
— Santiago, ainda nem casamos pra entramos juntos na saúde e na doença, até a morte. Não inveja de morre, pelo amor de deus. — diz me fazendo ri.
— Se eu morre eu te assombro até você me expulsar. — ela riu, encostei minha cabeça na sua também. A mesma passou seu nariz na minha bochecha.
— Você vai ficar bem. Você tem que ficar bem. — mumurou.
Saímos do elevador indo até o carro. Ela me pós no banco, e entrou no carro dando partida para o hospital. Minha visão ficou um pouco turva. Assim que chegamos eu estava suando, sentindo minha pele queimar.
— Por favor alguém ajuda, ele tá queimando de febre. — disse. Sentir me deitarem na maca.
— Olhe aqui, qual o seu nome? — alguém com luz em meus olhos perguntou. Não consegui falar, estava tudo lento.
— Ei meu amor...fala seu nome. — disse me olhando, pisquei lentamente.
— Não fecha os olhos, não, tá? Não fecha, se mantém acordado, você vai ficar bem, tem que ficar...
— Arya...— conseguir sussurra a última coisa que me veio na cabeça antes de minhas pálpebras fecharem.
