+18// 𝐑𝐨𝐦𝐚𝐧𝐜𝐞 𝐀𝐝𝐮𝐥𝐭.
𝐋𝐢𝐯𝐫𝐨 01
𝐑𝐨𝐦𝐚𝐧𝐜𝐞 𝐂𝐥𝐢𝐜𝐡𝐞.
" - Pronto...amarrada...- falou verificando o no.
- Como vai ser hoje...? - indaguei risonha.
- Você ficar aí, enquanto eu te chupo. "
Santiago e Arya sempre foram melhor...
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Algumas semanas depois...
Amarro meus cabelos e olho os papéis a minhas frente. Santo Deus. Quantos manuscritos. Saio do chão e vou até a cozinha, e faço um achocolatado e coloco marshmelos por cima, me sento no chão novamente e leio aqueles manuscritos.
Depois de horas termino e anotar algumas coisas. Arrumo tudo e vou para o quarto. Deixo minhas coisas no canto, e entro no banheiro, tomo um banho, ao sair me jogo na cama de roupão, dormindo em seguida.
Ergo meus olhos ao sentir uma mão em meu rosto.
— Ei, meu amor. — relaxo ao ouvir a voz do meu namorado. — Desculpa ter te assustado. — diz e beija minha bochecha.
— Tudo bem. — murmuro em tom baixo.
— Você parece super cansada. — diz.
— Uhum...— Sinto a coberta se pousada sobre meus ombros.
— Eu tinha marcado de sairmos com uns amigos, mas você não esta pra clima.
— Pode ir, vai e se diverte, bebe. — digo virando minha cabeça para o outro lado voltando a dormir. Eu confio nele.
...
Bocejo descendo as escadas, suspiro forte sentindo vontade de comer sorvete. Pego meu telefone e ligo pro San.
— Oi baby. — fala, e posso escutar barulho de música
— Oi, você ainda tá sóbrio? — perguntei com cuidado.
— Sim, amor. Você quer algo.
Me sento no sofá com cuidado.
— Você pode vim pra casa? Eu tô com saudades...— murmuro.
— Own...claro meu amor. T certeza que não quer nada?
— Um sorvete, toma cuidado bebê.
– Ok, minha linda.
Desligamos a ligação. Peguei um cobertor e me cubri, ouvi os som de chuva, enquanto escorria pelas grande janelas, a vista era linda, mas era alto demais, e tenho medo.
Ouvi o som do elevador se abrindo, logo o moreno apareceu, me cubri até o rosto. San veio até mim e beijou minha testa.
— Trouxe esse pra você. — diz e me dá o milk-shake de chocolate com baunilha.
— Você tá molhado. — falo vendo seus cabelos molhado e sua jaqueta molhada.
— A chuva me pegou. — coloco o canudo no copo e começo a chupa o líquido gelado delicioso. Eseus lábios gelados beijando minha bochecha.
San andou para o quarto, possivelmente para trocar de roupa ou banhar. Me levantei do sofá e fui pro quarto sentindo o lencou rastejar pelo chão.
Assim que entrei me sentei sobre a cama macia, e ouvi o som do chuveiro. Observei a chuva caindo e escorregando pelas grandes janelas do quarto. E extremamente lindo ver essa visão.
Minutos depois San saiu do banheiro enxugando os cabelos. Ele foi até o closet e voltou apenas de cueca.
— Você não tá com frio? — indago.
— Sim, e é por isso que vamos nos deita na frente da laleira.
Ele veio até a cama e pegou dois travesseiro e um edredom, e me puxou pela mão em direção a sala. Chegando lá ele arrumou o edredom fofo no chao, e os travesseiro a frente da laleira.
Ele ligou ela apenas com o controle, ela não precisava de madeira já que era ecológica, tecnologia avançada eu diria. Me deitei ao seu lado deixando o copo vazio sobre a mesinha de centro.
Subi sobre seu corpo nos cobrindo, o apertei sentindo ele quente, e cheiroso. Beijei seu pescoço. Santiago fez carinhos em meus cabelos e nuca me fazendo relaxar, quase dormir mas não não dormi.
— Eu não quero dormi...— digo baixo.
— Então me observe dormi. — a levantei meus olhos vendo ele de olhos fechados.
— Então...eu acho que...— Ele abre os olhos de imediato.
— Acha o que? — ergue as sobrancelhas. Seguro seu rosto rindo.
— Nada era só pra chama sua atenção mesmo. — sorrio beijando seus lábios. Ele bufa, enquanto eu sorri. Sua mão passea pelas minha costa, e massageia.
Soltei um grito quando ele me jogou pro lado ao chão.
— Chato. — bufei.
— Você fica linda bravinha...
— Não foi legal, Santiago. — ele tentou me abraça. — Não, sai de perto. — fiz um bico e cruzei os braços ficando em pé. Ele pós suas mãos abaixo da cabeça e me olhou de baixo a cima, e maniou a cabeça.
— Não fica assim, minha linda.
Ergo minha sobrancelhas batendo o pé no chão.
— Oh, não?
— Tá bravinha, bebezinho? — cumpri os lábios para não ri. — Meu bebezinho tá com raiva.
— Não. — digo apontando o dedo pra vendo o que ele iria fazer.
— Não? — Ele subiu suas mãos pela minha perna fazendo cosquinha. Acabei caindo sobre ele rindo.
— Não vale.
— O que não vale. — Se sentou apoiando suas costa no sofá enquanto eu estava deitada sobre suas penas. Na minha barriga senti uma pequena protuberância.
— Você tá de pau duro, Santiago? — me virei pra ele que fez cara de sonso.
— Sua linda bunda está virada pra mim, isso não é nada apropriado. — Me apoiei nos cotovelos balançando minha bunda. — Não.
— Por que não? — Ele tocou minhas nádegas parando os movimentos.
— Por que se não, eu vou querer foder sua bundinha linda. — piscou, lutei contra vontade de ter meu rosto vermelho. Saí de sobre suas coxas, me ajoelhando.
— Você já fez isso com outras garotas?
— Sim. Por que? — franziu a testa.
— Não é nada. — sorri beijando seus lábios.
— Arya...— murmuro de modo assustador. Talvez agora era o dominador que estava ali.
— Você sabe que eu nunca fiz isso. E eu fico insegura se eu não poder te dar o prazer que você gosta. — suspiro. Odeio demonstrar minhas inseguras, mas além de namorado, Santiago é meu melhor amigo.
— Eu te entendo, meu amor. — ele me fez sentad no seu colo. — Vamos com calma, você sabe que vou esperar seu tempo.
— Ok. — Segurei seu rosto e beijei seus lábios maciez. — Eu te amo.
— Eu te amo, mas ainda.
Solto um riso bobo, eu amo ele com toda minha vida.
