Duologia Artists
Para os dois a arte era algo belo e que deveria ser utilizada e apreciada de várias formas diferentes. Ela acha a pele uma folha em branco, que precisava de sua arte permanente.
Ele pensava o mesmo e por isso foi até aquele tão fam...
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— Finalmente! — exclamo assim que estacionamos, iria fazer uma hora que estávamos na merda daquele carro.
— Para de drama, nem demorou tanto — Isaac murmurou emburrado, mas eu ignorei. Ele sabia que eu estava certo.
— Ok, vamos entrar ou montar uma barraca aqui fora? — questiono bagunçando meus cachos.
— Tá com o patati e o patatá enfiado no cu hoje é? — questiona e eu solto uma risada, eu não me arrependia de ter mostrado patati e patatá para ele.
— Não sei, mas vamos entrar — digo e ele revira os olhos tocando a campainha.
— Quem é? — uma voz grave e bonita questionou.
— O amor da sua vida — Isaac diz e ouço a voz bufar e abrir o portão, adentramos a casa gigantesca e olhei em volta, surpreso. O local era imenso! — Viu, ele confirmou.
Nego com a cabeça em uma risada e acompanho seus passos até a porta da frente, que já se encontrava aberta. Adentro a casa alheia lentamente, eu não conhecia eles então a timidez voltava.
— Trouxe visita? — um homem asiático muito bonito questiona estreitando os olhos na direção de Isaac, que apenas sorri se aproximando.
Fico parado observando Isaac tocar a maozinha do bebê que estava no colo do homem, o bebê tinha ralos cabelinhos loiros e olhos azuis, não se parecia muito com ele, talvez somente um pouco do formato do rosto e o tom de pele.
— Isaac! — uma voz feminina exclama e eu me assusto olhando para a cozinha, a área era aberta, a sala e a cozinha praticamente juntas mas de forma elegante, tendo um balcão dividindo as áreas.
A mulher correu até Isaac que se afastou do bebê e abriu os braços para pegar a mulher assim que ela pulou em seu colo, o homem revirou os olhos. Provavelmente ele era o Maxwell e ela a Yanka, mas eu não sabia do bebê.
— Florzinha, você está maravilhosa — ele disse acariciando os cabelos loiros da garota, ela não parecia ter mais de vinte anos e o bebê era quase sua cópia.
— Você também — ela diz e beija sua bochecha assim que foi deixada no chão, Yanka me olhou e sorriu levemente. — Você deve ser o Lucky.
— E você a Yanka — digo a olhando e garota ergueu a mão, apertei sua pequena mão e a puxei para um abraço de surpresa, a fazendo rir.
— Vocês dois são até parecidos viu — ela disse se afastando e colocando o cabelo atrás da orelha, ela vai até o marido e beija seus lábios pegando o bebê do colo e o leva até Isaac. — Vai com o padrinho, meu amor.
— Luan você só não pode ser rabugento igual seu pai — Isaac sussurrou assim que pegou o bebê, pois Maxwell o olhava seriamente apertando a esposa nos braços.
Meu Deus, se olhar matasse eu teria um funeral para ir.
— Lucky, você cozinha? — Yanka questiona e eu solto um riso lembrando do acontecimento na cozinha de Yasmin.
— Da última vez que tentei, quase perdi meus dedos — murmuro e ela me olha assustada, mas logo ri — Mas desde que eu não precise tocar em facas, sei cozinhar.
E não era mentira, eu só era um desastre com facas, mas eu cozinhava até bem.
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Hi pessoinhas
Mais um capítulo e o próximo não vai ser um da Yasmin como normalmente, vai ser mais um dele, pois quero aumentar um pouco a estadia dele na casa da Yanka kkkkk mas depois, vai seguir normalmente, ok? Espero que tenham gostado.
