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Você mexe com minha cabeça e com os meus desejos mais secretos. É tão difícil resistir.

Estar junto com Brandon era surpriendentemente bom, o cuidado dele comigo a forma como ele estava me conduzindo desde o momento que eu acordei na sua cama, foi o estopim para aflorar ainda  mais meus sentimentos por ele

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Estar junto com Brandon era surpriendentemente bom, o cuidado dele comigo a forma como ele estava me conduzindo desde o momento que eu acordei na sua cama, foi o estopim para aflorar ainda mais meus sentimentos por ele.
Principalmente depois do nosso momento em sua cama, a forma carinhosa e preocupada dele me tratar, e de me fazer entender que a sua recusa não significava que ele não me queria, mas que ele queria e queria que fosse da forma certa o que eu também queria
eu tinha muito a pensar, mas agora só o que eu queria era continuar nos braços dele, e eu teria ficado se o bonito não tivesse levantado e me levado junto com ele.
—Vem, vamos comer alguma coisa amor.
Ele me puxou para fora da cama com ele.
Confeso que a cada vez que ele me chamava de amor meu coração parecia errar as batidas, eu me sentia aquecida e entorpecida.
depois de levantarmos ele vestiu a regata que eu tinha tirado momentos atras e depois estendeu a mão para mim, eu a segurei com um pouco de timidez e o segui pelo quarto de mãos dadas, trocamos sorrisos bobos como um casal apaixonado, e era o que pareciamos, ele me guiou pelo quarto.
Fomos para o corredor e caminhamos ainda de mãos dadas, eu me sentia confortavél assim com ele, seu toque me parecia mais familiar que todos os toques que tinha tido na vida com Adan, era estranho, mas estar com Bran era muito reconfortante.
descemos a escada abraçados, durante o caminho reparei na beleza do apartamento, era luxuoso e muito elegante, as paredes claras com muitos quadros dava uma dimensão do bom gosto da decoração, as escadas de madeira com um carpete por cima, a sala bem organizada com grandes sofas de couro fazendo um "U", conseguia ver o que se parecia uma lareira e a tv enorme logo a cima. Continuei o seguindo para o que eu julguei ser o caminho da cozinha e estava certa, assim que passamos pela porta ele acendeu a luz e revelou o lugar organizado e muito bonito
Me encostei na bancada e ele começou a remecher dentro da geladeira.
— Você pode comer qualquer coisa? — perguntou com a voz abafada pois a cabaça estava dentro da geladeira.
— Posso, não faço dietas. — contei.
— Otimo, vou fazer uns sanduiches pra nos. — avisou pegando varias coisa e colocando na pia.
— Sua casa é muito bonita. — comentei. — deve ter sido fácil crescer aqui.
— Não foi de todo fácil. — contou enquando fazia os sanduiches. — foi bem solitário na verdade.
— por que você é filho único talvez? —perguntei interessada.
— porque eu ficava a mair parte do tempo sozinho, meus pais não eram e continuam não sendo muito presentes por aqui.— ele deu de ombros.
— sinto muito, eu me sentia sozinha também depois que o meu pai morreu. — tentei consola-lo de alguma forma.
— durante muito tempo eu senti raiva dos dois, meu pai que vivia no consultorio, minha mãe que vivia nas passarelas ou viajando, se não fosse a Leonor não saberia o que é amor. — ele me olhou um pouco triste.
— deve ter sido horrivél. — eu começava a entender um pouco dos comportamentos dele.
— eu me acostumei a não ter eles por perto, e com o tempo não faziam mais falta. — ele parou na minha frente me prendendo entre seus braços.
— isso explica porque você é todo stressadinho. — passeis os braços em seu pescoço.
era facil transitar de um momento tenso para uma paquera com ele, nossão tensão facilitava muito as coisas, deixando tudo muito leve.
— está tentando me seduzir senhorita Carter? — ele flertou comigo.
— Eu? — me fiz de desentendida. — geralmente é você que faz isso.
— E eu consigo? — continuou o flerte aproximando o rosto do meu.
— se eu contar vou ter que te matar. —Brinquei.
Ele riu mas não recuou o rosto, ele ficava me encarando e lambendo os lábios, mas parecia que ele estava se segurando ao maximo para não me beijar.
—se eu te pedir uma coisa você faz? — perguntei olhando para sua boca rosada.
—depende .. o que você quer? — ele juntou mais os nossos corpos.
— Quero você!! — sem esperar que ele processace o que eu tinha acabado de dizer juntei minha boca a dele.
Ele tentou se afastar um pouco para falar. — Enn não quero te forçar a ...
— Cala a boca e beija. — eu o interrompi.
— Com prazer. — ele atacou meus lábios.
Um beijo quente e sensual demais, com uma pegada fora de serie, ele colou nossos corpos intensificando mais o beijo, me levando mais para ele.
Eu facimente me perdia nas sensações que ele me causava, era gostosa essa sensação, o corpo pegando fogo, com o toque dele.
facilmente eu me enrosquei nele moldando meu corpo no dele, sentindo toda a eletricidade do seu toque, todo o calor, a pele queimando, eu queria isso, precisava disso, estar com ele era a adrenalina que me faltava.
o beijo demorado não parava, ele me suspendeu me colocando sentada sobre a bancada o que me deixava na altura ideal para ele ter livre acesso ao que quisesse de mim, e eu estava disposta a ceder a ele o que ele quisesse, não porque queria fugir ou me esconder da dor que tinha sentido, por mais que quando eu estivesse com ele nada disso fosse lembrado, eu queria ele, queria estrar com ele e nos braços dele.
eu sentia suas mãos passeando livrimente pelo meu corpo, me explorando me enlouquecendo, tomei a liberdade de explorar ele também, desci as mãos do seu pescoço passando devagar pelo peito indo em direção a barriga definida dele, sentindo-o e memorizando como era seu tronco, a maciez da sua pele, o calor dele, mesmo por cima da regata eu conseguia sentir a rigidez dos seus músculos, eu estava me entorpecendo dele.
Ele que tinha uma das mãos na minha bunda e a outra na minha nuca, soltava o que me pareciam gemidos cada vez que eu o explorava com as mãos o que me incorajava.
Aproveitando que estava sentada no balção lacei sua cintura com as pernas terminando de vez com o pouco espaço que tinha sobrado entre nós, assim que o fiz senti a ereção dele lá roçando em mim e me causando arepios, ele continuou me beijando e mordiscando meus labios, me apertando me enlouquecendo, isso que estavamos fazendo era diferente, nunca em um beijo e um amasso tinha me sentido tão desejada na vida, me incorajei a parar de beija-lo e seguir com os beijos pra a sua orelha, não fui impedida, cada vez que levava meus beijos para perto do lobulo de sua orelha mais ele me apertava e roçava em mim, eu sei que ele sabe que me enlouqueceu, na verdade acho que ele sempre soubo que me deixava nervosa, porque no fundo eu sabia que se eu desse esse passo com ele e realizace o que acontecia nos meus sonhos não teria mais como voltar a trás.
Ele puxou meu rosto para o dele voltando a me dar selinhos demorados um atrás do outro.
— Você não pode me seduzir desse jeito. — Sussurava no meu ouvido.
— então eu estou seduzindo você? —beijei seu maxilar
— Desde o primeiro dia que te vi! —ele mordiscou meu labio inferior. — pare de me distrair sua gostosa, você precisa comer.

Repair   - serie vidas - livro 1 [ CONCLUIDO ] -Where stories live. Discover now