Capitulo 2

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Passado 1 ano já não era a mesma pessoa. Aquela rapariga alegre e amável que toda a gente gostava transformou-se numa rapariga rude sem sentimentos que toda a gente conhecia, e, as pessoas que gostavam de mim era pela popularidade, ou seja não tenho verdadeiros ao meu lado... sei que parece exagerado mas é verdade. E então agora faço esta pergunta a mim própria: Eu gostaria de ser minha amiga? NÃO a resposta seria um redondo NÃO. Mas também já não me importo. E eu sou popular, yaa eu sou porquê? Sou rica e as pessoas dizem que sou bonita. E muita gente diz que eu devo ter uma vida perfeita, bem essa é a coisa mais errada que alguma vez ouvi. Dinheiro e beleza não é sinónimo de felicidade que eu saiba. E eu sou mais falsa que as pestanas da minha madastra ( verdade seja dita não sei como ). Enfim se a minha vida já estava uma merda, as palavras que a minha madastra me veio dizer a seguir foi a gota de água. 

- Olá amor, olha prepara as malas e despacha-te querida. - disse a minha madastra com nomes muito ' amorosos ', mas aquelas palavras não me deixavam enganar pelo tom de voz maldoso.

- Estás a brincar? Fazer as malas? Se pensas que vou contigo e com o pai de férias vocês tão muito enganados okay? - disse eu revirando os olhos.

- Oh.. tu não sabes? - e olhou-me com aquele olhar frio.

- Não sei o quê? Que o meu pai casou com uma psicopata? Obrigada mas já sabia desde a primeira vez que te vi. - disse com um sorriso falso.

- Se fosse a ti não ria muito não. Bem... já que não sabes eu informo-te. Vamos para Dublin, o teu pai arranjou uma proposta de trabalho muito boa lá amor. 

Eu não queria acreditar simplesmente não saiam palavras da minha boca.

- Querida fecha a boca se não ainda te entra uma mosca - cacarejou ela como a bruxa malvada que é.

- Foste tu não foste? Foste tu que deste a volta ao meu pai não foi? - disse eu com lágrimas de raiva a escorrerem-me dos olhos.

Ela não respondeu simplesmente saiu do meu quarto e bateu a porta com força.

Ainda atordoada sentei-me numa cadeira e tentei de forma calma e compreensiva pensar: AQUELA CABRA ESTRAGOU-ME A VIDA!

E agora? Teria-me de despedir de toda a gente. Se já me custava ouvir os comentariozinhas que dizem nas minhas costas como vai ser em Dublin? Uma terra que não conheço ninguém...

Deitei-me na cama e os meus pensamentos assombraram-me durante horas... Acordei. Olhei para o meu relógio eram 8:30 da manhã. Quando acordei até estava bem, até passarem 30 segundos quando me lembrei dos acontecimentos da noite anterior. 

- Querida! Levanta-te precisamos de falar - gritou o meu pai de outra divisão

- Aff! Já vou - disse eu.

Podemos imaginar muito bem de que assunto se trata...

Normalmente quando estou triste uso a maquilhagem para esconder a minha cara, para esconder a minha tristeza, pelo que me lembro esta foi a primeira vez que isso não aconteceu. Vesti a primeira coisa que vi no guarda-roupa. E tive de descer uma série de escadas para chegar à cozinha. Lá dentro estava o meu pai e a minha madastra.

Olá meninas. Espero que tenham gostado deste capitulo. Gostava muito que tivesse algum comentário por favor. Obrigadaa. 

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