[06] Small tribe

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1 ano e meio depois

PARK JIMIN


Um chorinho manhoso ecoou pelo meu apartamento e de Jungkook, que pelo meu sono leve acordei preocupado, já perdendo a conta de quantas vezes levantei nessa noite e nas passadas pelo bebê acordando com dorzinha ou apenas querendo mamar. Sim, eu tenho um filho agora, chamado Do-yun, Jungkook babava pelo garotinho, sempre para lá e para cá com o filho no colo alegando que tinha os olhos mais lindos do papai babão, negros e grandes, e tinha o meu sorriso meigo. Nós estávamos explodindo de felicidade, porque a minha vida inteira desejei que alguém me aceitasse como sou, e formasse uma família comigo. Meu pequeno raio de sol nasceu há alguns meses e ainda tinha um pouco de cólicas, o menino era manhoso – segundo meu marido – igual a mim.

— Humm, Jungkook? – Chamei dengoso, eu estava deitado em seu peito com alguns pelinhos encaracolados, meu homem era maduro e doce para mim.

Jeon tinha deixado sua gangue por nós, alguns meses atrás houve uma guerra contra uma gangue rival e Jungkook quase morreu, meu coração quase morreu junto com ele, mas vaso ruim não quebra fácil, se recuperou e supliquei para ele deixar essa vida para trás, fiquei com medo de criar a criança sozinha, e meu filho não ter um pai ao seu lado, além do que, vender drogas e essas merdas, não é uma vida de verdade. Jungkook tornou-se um novo homem, mas nunca deixou seus irmão para trás, eles entenderam e Namjoon virou o líder dos Youngblood. No começo, quando ele saiu do grupo, ficou muito mal, mas quando viu minha barriga crescer, tomou mais coragem para procurar um emprego, mesmo não tendo feito faculdade, Jungkook sempre gostou de motos, e arranjou um serviço em uma concessionária de um conhecido meu, e gosta de trabalhar lá.

— Kookie... vá ver o bebê. – Pedi, o sacudindo, Jungkook resmungou coçando os olhos.

— E se ele quiser mamar? – Perguntou, ele tinha todo cuidado com o menino, como se pudesse quebrá-lo. Beijou minha testa, olhando para o relógio vendo ser 2 horas da manhã.

— Traga ele aqui, seu bobinho. – Dei risada quando ele resmungou novamente, calçando os chinelos e andando para fora do quarto.

Eu olhei para a janela e percebi o quanto minha vida mudou, para melhor, e como eu estava na base da euforia com meu casamento, e não me sinto mais só, Jungkook é meu ponto de partida e chegada, somos o porto seguro um do outro.

O chorinho parou aos poucos, parece que ele estava apenas com dorzinha, afinal tinha dado de mamar a algumas horas atrás, então não seria fome. Choraminguei me rolando na cama de casal, Do-Yun estava tomando pouco leite, o que deixava meus pequenos seios produzirem demais, deixando eles tesos e doloridos, Jungkook fazia massagens e tirava o leite na bombinha quando estava em casa. Afinal, eu ainda estou de licença e fico sozinho com o bebê na parte da manhã e tarde. Pensei também, que eu havia engordado, Jeon falou que eu estava mais gostoso mas faz duas semanas que não transamos... Eu sinto falta de ser preenchido.

Tão absorto em pensamento, não vi Jungkook chegar no quarto, e quando vi ele estava abraçado na minha cintura, atrás de mim.

— Amor... tudo bem? – Sussurrou em minha orelha, beijando meu pescoço alvo.

— Não... Eu quero fazer amor, Koo. – Manhei, esfregando a minha bunda farta e com alguns risquinhos leves no pau semi ereto de Jungkook.

— Você não está cansado, neném? – Grunhiu baixinho, agarrando minha cintura, deixando eu me esfregar em seu caralho.

— Não, eu quero você dentro... agora.

Jungkook deu uma estocada em falso, e eu gemi baixinho para não acordar o bebê. Eu já estava molhado em minha entrada, e só queria transar um pouquinho. Meu marido tirou o short do pijama, e sua calça moletom, como estavam sem suas peças íntimas, seu pau pulsou quando viu a bunda gordinha, e o buraquinho expelindo lubrificação natural.

— Quer de ladinho, esposo? – Perguntou com um tom manso, mas quente, massageando minha tetinha que vazava leite.

— Sim, mete em mim, amor!

Jeon abriu as bandas durinhas, e introduziu facilmente no meu cuzinho lambuzado, eu arfei manhoso. Ele alcançou bem fundo dentro de mim, nosso corpo estava junto, e ele estava parado brincando com meus mamilos leitosos. Virei minha cabeça para beijá-lo vagarosamente, com direto aos estalos molhados.

— Posso me mover, hum, ainda continua tão apertadinho e quente para mim. – Divagou, pegando as minhas coxas para começar a se mexer devagarinho, quando anuiu sem força para fazer algo. Jungkook metia com carinho, um sexo lento de magrudaga, eu estava deleitando o quão cheio eu estava.

— Koo... mama meus peitinhos?

— Claro, vem vou te deitar de costas na cama, sim?

Eu concordei, deixando ele me mover na cama, ficando entre minhas pernas, entrando novamente em minha abertura, agora dando atenção para minhas mamas inchadas, ele abocanhou com cuidado a aréola rosada. Minha mente não estava nublada por tesão, eu sentia tudo, desde ele cutucando meu pontinho mágico com maciez até ele mamando meu leite com gosto. Deixando até cair em minha barriga. Eu gemia para ele, baixinho e todo dengoso, com as mãos em seus cabelos negros, admirando seu corpo forte e repleto de tatuagens.

— Oh, Jungkookie-ah... humm. – Eu era empurrado no travesseiro pelas suas estocadas. — Eu vou gozar.

— Goza, amor. – Ele disse lambendo o seio esquerdo vazio, para ir para o direito. Peguei no meu pênis e punhetei um pouco para me desmanchar entre nossos corpos suados. Andando nas nuvens do êxtase.

— Tão bom para mim, eu vou encher seu buraquinho doce de porra, neném. – Disse rouco, aumentando a velocidade, logo enchendo minha bunda de sêmen, mordendo meu biquinho.

— AH! Jungkook! – Gritei, pela primeira vez na noite, quando ele se afastou do biquinho sensível.

— Foi sem querer, querido. Quer tomar banho? – Se moveu para retirar o pênis generoso, olhando para a porra que escorria para minhas nádegas.

— Me leva no colo? Eu estou cansado. – Fiz manha, peguei essa mania da gravidez, conseguia tudo de Jungkook quando fazia isso. Jeon sorriu, me pagando facilmente no colo, dando tapinhas no meu bumbum.

— Todo manhoso... Será que estamos grávidos novamente? – Perguntou, e eu corei, não estava tomando remédio.

Eu acho que teremos uma pequena tribo, uma pequena gangue de pestinhas, a qual eu vou amar com todo meu coração.


FIM 

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