𝙎𝙄𝙉𝙊𝙋𝙎𝙀
Nikella Bianchi é uma jovem de 22 anos, muito romântica e que sonha viver um grande amor, igual a esses romances que lê nos livros ou assisti nos filmes do cinema.
Sua primeira experiência amorosa, contudo, não foi bem como ela sonha...
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Hoje simplesmente estou igual a uma zumbi! Acordei a força, vir trabalhar a força, com direito a duas bolsas escuras habitando meus olhos, além da ardência os fazendo lacrimejar boa parte do dia.
Lembrete : " Não passar a noite na farra quando você tem trabalho na manhã seguinte." Anotado!
Estou aqui agora, organizando a mochila que vou levar para a casa do Riel. Ele havia prometido me buscar no trabalho, só que mudou a rota e foi visitar seus pais e só depois viria me pegar aqui em casa.
Achei até melhor, assim pude tomar banho, trocar de roupa, comer e fazer uma vídeo chamada para minha Mama. Hoje, é dia que ela passa o dia no salão e como não a vi ontem preciso reavisá-la que vou dormir fora e também para matar um pouco da saudade que já estou sentindo dela.
Pouco mais das sete, Riel chegou aqui em casa todo feliz , abraçando-me, beijando-me, dizendo que estava com saudades; um amor de pessoa como sempre, ganhando mais um pouquinho do meu coração e saímos em seguida.
Entramos no apartamento, e Riel foi pro quarto dizendo que ia guardar minhas coisas lá , pediu-me para colocar a sacola que trouxe da casa do seus pais na cozinha. Fiz o que ele pediu e depois fui atrás dele no quarto.
Adentrei no cômodo silenciosamente flagrando o Ri só de cueca enquanto dobrava a roupa que estava usando. Sentei na cama o fitando alguns segundos antes dele virar-se e notar minha presença. Ri abriu aquele sorrisão e veio até mim sentando-se ao meu lado.
— Vamos tomar banho?
— Eu banhei antes de vir pra cá, tô com preguiça ...
— Mas, eu não estava junto... — Cheira meu pescoço —, não tinha eu te ensaboando... — alisa as laterais do meu corpo —, vem gatinha , é rapidinho! Depois a gente janta, trouxe uma comidinha especial, da sogrinha — deita sobre mim sorrindo , fitando meu rosto.
— Hahaha! Nossa Di, você joga sujo!
— Hã? Di? Do que você me chamou? — Riel indaga com o cenho franzido.
— Eu-eu quis dizer Ri e não Di, troquei a letra desculpa meu bem — tentei consertar a mancada que dei. — Às vezes eu troco a letra ou a palavra, liga não, tá bom?! — Grudei nossas bocas e aceitei tomar o banho.
