Ret 🐉
Caralho, essa mulher tá me deixando maluco de saudades.
Desde de tudo, não transei com mais ninguém a respeito dela mas eu sou um homem e tenho necessidades e puta que pariu, como eu queria comer ela em cima daquela mesa.
Fechei a porta da sala dela e fui em direção a minha e antes mesmo de eu abrir a porta, vi a porta da diaba se abrindo e ela me olhar com aquele olhar de malandra e logo depois veio em minha direção e nem falou nada apenas abriu a porta e eu empurrei ela pra dentro.
Peguei ela no colo e tranquei a porta, comecei a beijá-la e ela logo colocou as mãos na minha nuca. Nossos lábios se afastaram e ela soltou um sorriso malicioso e logo depois colocou as mãos na mesa.
Anna: A sua mesa tem mais espaço.
Quando ela falou isso não teve outra, voltei a beijá-la e ela sem descolar os nossos lábios começou a tirar a minha blusa e em uma puxada só tirou a minha calça e a minha cueca. Levei as minhas mãos até a sua regata e logo a atirei e voltamos a nos beijar, logo em seguida desabotoei o seu sutiã e tirei o short que ela estava vestindo.
Me afastei dela e comecei a admirá-la, nem nos meus sonhos eu conseguiria imaginar alguém tão perfeita como ela, essa mulher é o meu tudo.
Ela logo saiu de cima da mesa e veio até mim, puxei ela pra mais perto e voltamos a nos beijar mas dessa vez foi um beijo curto, ela logo se afastou e se abaixou enquanto começava a chupar o meu pau e porra, essa mulher sabe cada ponto fraco meu, sabe fazer como eu gosto e me deixa totalmente louco.
Eu fechei os olhos sentindo a onda de prazer e logo depois abri novamente vendo a cara de satisfação da safada. Levantei ela e voltei a beijá-la, logo depois peguei ela novamente no colo e deixei ela sentada na mesa.
Ret: Que saudade que eu tava. -falei enquanto beijava o pescoço dela
Anna: Saudade de quando a gente transava em cada canto dessa sala. -falou ofegante
Afastei a calcinha dela pro lado e massageei o clitóris dela, ela logo jogou a cabeça pra trás e mordeu o lábio inferior, fiquei fazendo movimentos circulares e logo depois enfiei dois dedos nela, ela arfa e abre os olhos e me olha cheia de tesão, fiquei fazendo movimentos vai e vem nela que logo muda a expressão do seu rosto e volta a fechar os olhos, só de ver o quanto ela tava curtindo me deixava doido.
Tava já sem paciência com aquela calcinha então a rasguei e peguei uma camisinha que tava na minha carteira e coloquei mas antes de tudo eu me abaixei e comecei a usar a língua pra masturbá-la o que fez ela voltar a gemer e de tanto tesão que ela tava sentindo começou a fechar as pernas e puxar o meu cabelo.
Puta que pariu...
Quando senti que ela tava quase gozando eu mandei ela ficar de quatro, a safada nem questionou nada apenas obedeceu. Dei um tapão naquela bunda gosta dela e enfiei de uma vez, sem dó nenhuma.
Fiz um rabo de cavalo com as mãos no cabelo dela e puxei ela mais pra perto enquanto aumentava o ritmo.
Ret: Me pede, safada. -falei no ouvido dela
Anna: Me fode. -falou entre um gemido Por favor, me fode.
Voltei a deixar ela de quatro e dei outro tapa na bunda dela, o que fez ela se contorcer um pouco mas não deixava de tirar o sorriso de satisfação da cara.
Peguei ela novamente no colo e dessa vez eu que sentei na mesa, ela se sentou de frente e começou a cavalgar, coloquei a minha mão no seu quadril pra ajudar e pra deixar o ritmo mais rápido, tirei uma das minhas mãos da sua cintura e levei até a sua nuca, puxando ela pra um beijo.
Senti o meu limite chegando e logo depois o dela e como de costume, gozamos juntos.
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Lance Proibido - Vol.1 - Ret [M]
Teen Fiction- Anna e Ret Quando a chapa esquenta, nada é problema Nossa putaria é quase um poema