Meu alfa mafioso JJK +JPM

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⚠️ este capítulo contém cenas de assassinato.

🍂 atualização todos os domingos

Todos o temem por ser um alfa lúpus, uma linhagem poderosa, o mais forte entre todos.

Porém jeon não se interessava muito pelos adjetivos direcionado a sua pessoa, ele levava a vida como tinha que ser, matava, roubava, vendia e sumia com traidores, odiava ser desafiado,odiava ainda mais quando alguém cogitava aumentar o tom de voz para si.

Jeon jungkook se tornou chefe da máfia BLOODY ORCHID ainda muito jovem.

Com seus oito anos já tinha treinamentos pesados, era supervisionado por seu pai. O beta tinha um gênio forte e não gostava de rebeldia, jeon tinha que andar na linha, andar comforme o mais velho queria, tinha que se tornar o alfa lúpus mais forte de toda história, de todo o país.

De todo o mundo.

Aos setenta anos jeon Dong renunciou o cargo, dando oportunidade ao filho mais velho, tendo este recusado o posto, entregando assim a soberania ao caçula, de mostrar tudo que apreendeu na época em que ainda era jovem e os ensinamentos que adquiriu ao decorrer dos longos anos de experiência.

No começo tudo era novo, jeon era assustado com certas coisas e acanhado com algumas missões, mais com o passar do tempo o alfa ficou cruel, suas mãos sempre estavam sujas de sangue, havia se tornado um monstro, daria e buscaria dá orgulho ao progenitor, mesmo que este sempre se mostrasse indiferente para consigo.

Jungkook tomou gosto, se aperfeiçoou a máfia, liderou com sabedoria e conquistou pódios imagináveis e incontáveis, as quais nem Dong foi capaz de adquirir em seus dias de Don.

Como pouco tempo, o alfa moreno tinha o nome estampando em jornais, revistas e sites

Sua cabeça valia fortunas.

Amava o que fazia, e não importava o quão errado fosse, ele continuaria fazendo, continuaria crescendo e continuaria alcançado recordes.

BLOODY ORCHID não era e nunca foi uma diversão, mais se tornou o lugar de escapatória para o mafioso, era nela que ele podia ser quem realmente, era nela que ele podia libertar e pôr em prática seus pensamentos mais assustadores.

Todos os integrantes tinham o mesmo pensamento, a mesma sede de ferir.

O carro preto parava devagar, o automóvel luxuoso de tintura brilhante e limpa destacava no meio do beco livre de qualquer resquícios de testemunhas para o ato que o ocorreria ali, em plena luz do dia.