Capítulo 39

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Malu 🍓

Playboy: dorme aqui.- falou cheirando meu pescoço.

Malu: não quero deixar minha tia sozinha.- a gente estava abraçados na porta da casa dele, esperando minha tia e a mãe dele pararem de conversar.

Playboy: aí tia?- a tia virou pra ele.- Coé, faz a boa e deixa tua sobrinha dormir aqui hoje pô.

Marisa: pode ficar, mas amanhã eu quero que você leve ela no hotel.- apontou pro Playboy que assentiu feliz.- Eu tenho umas coisas pra fazer amanhã, sabe Júlia... Primeiro tenho que tirar ela da escola, pedir transferência dela e tal. Depois tenho que ir no cartório, tirar uma cópia e autenticar meu documento comprovando que sou responsável legal dela. Porque o pai dela vai mandar caçar esse documento e eu não ando sem, tenho o documento original e uma cópia.

Júlia: ele é capaz?

Marisa: disso e de muito mais... Você pode guardar meu documento original? Eu sei que ele não vem aqui achar.

Júlia: claro.- minha tia entregou o papel a ela.- Vou guardar com cuidado, mas não sai daqui que eu estou com isso. Porque se sair e ele vir atrás com polícia e tal, eu vou entregar.

Minha tia se despediu da gente e eu e o Playboy levamos ela lá na entrada até ela pegar um uber, depois nós voltamos.

Ele guardou o carro na garagem e subimos juntos pro quarto dele.

Malu: amor, vou dormir com tua roupa e amanhã visto essa minha de novo.

Playboy: tu que manda, minha gata.- falou abrindo a porta da sacada e indo pra lá.

Malu: o que você tá pensando?- falei abraçando ele por trás.

Playboy: como tá difícil, tá ligada... Eu tava pensando se valia a pena ir pros Estados Unidos, abrir mão de algum bagulho meu por um tempo, mas quando eu soube o que tu fez, me faz pensar que eu vou e foda-se porque tu é a mulher da minha vida.

Malu: te amo, Pedro. Eu não sei mais viver sem você.

Playboy: mas conta aqui pro pai, como tu tá? De verdade mermo.

Malu: amor, é tão difícil... Meu pai não é quem eu pensava, eu achava que ele amava a medicina mais que tudo, até mais que eu. Mas não, o preconceito dele é maior que tudo... Eu acreditava nesse amor dele pela medicina porque ele sempre trabalhou muito, e quando você quer muito salvar as pessoas, significa que você tem o coração bom.

Playboy: tô ligado que é difícil pra tu, mas eu tô aqui beleza? Nem todo mundo é quem a gente espera, então vou te dizer um bagulho, nunca espere nada de ninguém que não seja você mesmo.

Malu: eu sei...- falei já começando a chorar.- Com minha mãe seria tão mais fácil.

Playboy: vem cá princesa.- me puxou pra um abraço e eu chorei pra caralho no peito dele enquanto seus braços me prendiam com força.- Tá ligada tua tia? Tu tem que agradecer a Deus por ela, porque eu duvido alguém querer essa responsabilidade que ela assumiu contigo.

Malu: ela é sensacional, mas não é a mesma coisa que uma mãe.

Playboy: eu sei amor. Tu tá ligada que eu te amo né?- assenti feliz.

Malu: um amor grande?- falei brincando.

Playboy: do tamanho do meu pau.- brincou também.

Malu: hum, muito pouco.- brinquei e ele deu um tapa na minha bunda, o que me arrancou uma risada alta.

Playboy: não reclama que é o que o pai tem a lhe oferecer.

Malu: e você pensa que eu acho ruim? Tô brincando com você idiota.

Playboy: eu sei que tá.

Malu: sabia não, achou que eu ia espalhar por aí que seu pau é pequeno né.

Playboy: ih, ala. Geral sabe que é k.o.

Malu: ah é, Pedro Maia?- levantei puta e coloquei as mãos na cintura.- Só falta dizer que as outras não reclamavam agora pra terminar o showzinho.

Playboy: mas só tu tá falando essa parada hein.

Malu: eu tô brincando idiota, porque seu pau é grande.

Playboy: ô Maria Luiza, a gente tá brigando por causa do tamanho do meu pau?- ele falou rindo e foi que eu me dei conta, então caí na risada também e voltei a deitar no peito dele.

Malu: te amo, você é minha cara metade.

Playboy: eu sei pô. Sou doidão por tu, tá maluco...- falou me puxando pra um beijo e apertando minha cintura.

Cedi o beijo que era leve, mas meu fogo foi se acendendo e eu fui intensificando o beijo.

Peguei impulso e sentei no colo dele, que nem achou ruim, só me ajudou.

Já fui tirando a camisa dele e passando a mão naquele tanquinho gostoso.

Playboy: tem certeza que tu quer transar?- falou descendo os beijos pro meu pescoço.

Malu: por que não ia querer?- falei suspirando sentindo a boca dele no meu pescoço.

Playboy: sei lá, tu tá triste.

Malu: então você tem que me consolar.- ele olhou pra minha cara rindo e eu ri junto. Depois já voltamos aos beijos e eu comecei a rebolar no colo dele.

Ele foi tirando minha roupa também e um imenso sacrifício pra abrir meilu sutiã.

Playboy: eu vou rasgar essa porra.- falou puto e eu ri do desespero dele.

Abri pra ele, que sorriu e apertou meus peitos. Num movimento rápido, ele me jogou pra baixo dele e começou a beijar e chupar meus peitos, deixando um monte de marca lá.

Eu gemia levemente enquanto sentia minha intimidade ficar toda encharcada.

Enquanto ele brincava com meus peitos, foi descendo a mão pela minha barriga e chegando na minha ppk.

Playboy: hum, tá molhadinha né gostosa.- falou mordendo meu lábio inferior.

Malu: pronta pra você.- ele me olhou por um tempo e me beijou com rapidez.

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quem não está no grupo, não vai saber o pq de eu estar sumida... Mas resumindo, estou muito sobrecarregada. Tentarei postar mais pra vocês!


Perdição [M]Opowieści tętniące życiem. Odkryj je teraz