Capítulo 42

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Playboy 🤙🏻

Playboy: o caralho! Colé? A Alana tem direito de escolher sim tá ligado? Mas a parada tá mó errada.

Júlia: Pedro...

Playboy: não mãe... Todos foram filho da puta!- vi o Th entrar na casa.- Os dois comeram uma mina de menor, um engravidou ela e o outro comeu debaixo da casa da família dele e amiga da filha ainda mais...

Th: caralho...

Playboy: e nem tentem tirar a culpa da Alana, que ela tem uma parcela sim.- apontei pra ela.- Quantas vezes o Coringa não avisou?

Malu: Playboy...- tocou no meu braço pedindo pra eu parar.

Playboy: meu tio é quem comanda o tráfico do Rio de Janeiro, ele tá acima de tu Magrinho, com todo respeito... Para de tocar no nome da Alana porque sabem que é o ponto fraco ele. E não é defendendo esse pau no cu não.- apontei pro meu tio.- Porque pra mim ele merecia apanhar pra caralho, mas não tentem tirar o poder dele, porque se fosse minha mãe e meu pai, ninguém ia fazer isso com o Coringa.

Coringa: tu tá certo, moleque.

Th: bora Rei, tu é quem fala.

Rei: eu não vou embora do morro, quem vai é o Fael e a Agnes. Mas antes, pode raspar o cabelo dela pô, e outra, quero os dois casados. Se o Fael não te tratar como uma princesa, pode acionar o Magrinho, Agnes.

Alana: não faz nada com minha mãe, pai.

Rei: ela vai ficar careca e quero ela fora da minha casa.

Coringa: Fael e Agnes, vaza daqui.- meu pai falou e eles saíram em dois tempos.

Rei: tu nunca mais fala comigo como tu falou hoje, te considero pra caralho, mas eu te apago.- falou encarando o Magrinho.

Magrinho: falou, chefe.

Coringa: se liga, não me meti não porque por mim eu apagava os dois lá e cê tá ligado que não é justo. Eu não ia nunca, irmão, conseguir punir você, tá maluco.- falou com meu tio, que abraçou ele.

Rei: eu sei, por isso eu deixei aquela parada. Te devo demais.

Coringa: deve não que nós é família.- pegaram na mão um do outro.

Th: não dá pra negar que esse aqui é cria do Coringa.- falou apontando pra mim.

Playboy: tá maluco, me respeita otário.- eu ri.

Rei: tu também tá expulsa do meu morro.

Andressa: tu vai deixar, Júlia?

Júlia: você errou, eu não posso fazer nada.

Rei: eu vou te dar minha casa lá da barra por causa da minha filha, se não eu queria que você tomasse no cu.

Andressa: você me paga, Henrique... Acha que eu não sei o seu antigo caso com sua assistente?

Rei: para, Andressa. Tá maluca?

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