Andreas
Policio meu comportamento o melhor que posso depois que Olívia contou sobre o que passou no orfanato. Mandei procurar o infeliz e a mulher dele para terem o fim que merecem, mas parece que sumiram do mapa.
Entendi seus traumas e agora até mesmo para tocar em sua mão peço antes, assim aos poucos consigo que confie em mim e se sinta bem ao meu lado, como hoje que permitiu que andássemos de braços dados.
Andar tão próximo e ao mesmo tempo estar tão longe é difícil, meu corpo se agita quando sinto seu perfume, nunca fiquei tanto tempo sem sexo e isso tem me tirado dos eixos. Ainda mais quando a provocação em pessoa está sentada na minha frente me devorando com os olhos, é uma ruiva deliciosa com um vestido curto preto colado ao corpo. As pernas são bonitas mas o que me atraiu são seus grandes seios estourando no decote, adoro peitões.
Depois do jantar o dono desta mansão me chama para seu escritório, ele é dono de uma rede de restaurantes famosa e negociamos sua proteção enquanto bebemos um bom uísque. Terminada a conversa vou até o banheiro antes de voltar para o salão, quando saio a ruiva peituda está sendo revistada perto da porta pelos meus soldados.
- Preciso muito falar com o capo! - ela argumenta com os soldados
- Conheço você? - vou me aproximando devagar
- Martina Fioreli. Tem um minuto? Não vai se arrepender - ela coloca uma mecha dos cabelos atrás da orelha e quando desce passa a mão provocativa pelo decote.
Abro a porta do escritório que estava e faço sinal para a ruiva que entra rebolando, tranco a porta vendo ela lamber os lábios e perco a cabeça. Imprenso a mulher contra a parede e a beijo bruscamente, com fome, encho as mão em seus seios que tanto me chamaram a atenção e ela geme gostoso quando aperto. Meu pau se manifesta e giro nos trocando de lugar, abro minhas calças e ela sabe o que fazer. Sorrindo ajoelha-se no chão e sem fazer cerimônias me abocanha faminta.
- Chupa meu pau, chupa tudo, vadia! - sua boca quente me enlouquece, enrolo seus cabelos ruivos num rabo de cavalo e controlo seu vai e vem, logo estou duro feito aço, firmo sua cabeça e soco com força. Enterro até o fundo da sua garganta, ela engasga e seus olhos lacrimejam mas sigo estocando rápido e forte sem dó, não tenho muito tempo, Olívia me espera. Gozo com um urro, estava precisando disso. A garota engole tudo e termina de me limpar com sua língua que fez maravilhas. Ela levanta sorrindo, me afasto e arrumo minhas calças no lugar, já tive o que queria.
- Mas...não vamos além disso, capo? - pergunta contrariada
- Estou satisfeito e a minha esposa me espera! - pego algumas notas de euro da carteira e enfio em seu decote. Sou um cafajeste, precisava esvaziar as bolas e ela se ofereceu. A ruiva abre a boca mas não tem coragem de dizer nada, sabe quem eu sou e que posso acabar com ela num piscar, então só me olha indignada, destranco a porta e saio do escritório.
Procuro Olívia por toda parte e fico com remorso quando a encontro sozinha sentada em um canto com uma taça na mão, vendo-a de perto suas bochechas estão rosadas e os lábios vermelhos, "Olívia está bêbada?".
- Andreas, você demorou! - fala com a voz embargada e tenta levantar mas não consegue, ainda bem que sentou mais afastada e ninguém deve tê-la notado.
- Vamos para casa, principessa! - tiro a taça de sua mão e coloco num aparador próximo. Ofereço meu braço e ela aceita.
- Aff! Não me chame de princhipeiza ! - sorrio, a atrevida é encantadora até mesmo bêbada.
Saio com ela por uma porta lateral e assim evitamos fofocas, Olívia dorme no trajeto para casa e a pego no colo para entrarmos.
- Me coloca no chão! - quando entro em seu quarto ela acorda.
- Calma! Vou só colocar você na cama! - ela deve ter se assustado de acordar no meu colo.
- Me solta agora! - ela se agita e a solto, mal coloco seus pés no chão e ela vomita.
- DROGA DE BANHEIRO! Nunca consigo chegar a tempo! - rio da minha principessa que agora está com o vestido e os cabelos sujos, ela se olha e faz uma careta - ergh! Preciso de um banho!
Encho a banheira e volto, Olívia está sentada no chão com as costas na parede cochilando. "Essa menina", balanço a cabeça e abaixo em sua frente. Encontro o zíper do vestido no lado e começo a abrir, ela abre os olhos assustada
- Não! - ela diz chorosa e cruza os braços para se proteger.
- Calma! Vou te ajudar com o banho - ela me olha desconfiada - Dei minha palavra, lembra? Confie em mim!
Ela me olha nos olhos e pensa por alguns segundos, depois olha a própria roupa suja, então acena a cabeça - Ok! Só não toque aqui... - cruza os braços sobre os seios - ... traz lembranças ruins - baixa os olhos triste, sinto pena dela, uma criança não deveria passar por tantas coisas.
- Prometo não tocar! - afirmo e ela aceita minha ajuda para tirar a roupa e a entrar na banheira. Tento o máximo que posso não olhar, mas não consigo. Olho dos pés a cabeça, Olívia é linda! Pernas torneadas, coxas arredondadas na medida, "porra ela está depilada!", pisco forte e desvio os olhos, com pouca força de vontade volto a olhar a cintura fina e quando ela descruza os braços vejo os seios. Sempre fui doido por seios grandes, mas acabo de mudar de preferência, esses pequenos de aréolas rosadinhas são perfeitos e estão me dando água na boca.
Mesmo depois de gozar com a ruiva, não é fácil ver Olívia assim sem ter reação, suor começa a verter na minha testa e meu pau lateja, balanço a cabeça e desvio os pensamentos, preciso cuidar dela nesse momento.
- Você é o único pra quem mostrei minhas cicatrizes - sinto uma quentura no peito quando escuto. Ela confiou em mim e em ninguém mais, penso como traí sua confiança transando com a ruiva e brocho na mesma hora.
- Posso lavar seus cabelos? - ela acena e fico abaixado atrás dela do lado de fora da banheira lavando seus cabelos, esfrego com cuidado o shampoo e quando termino de lavar ela está com a cabeça encostada na beirada dormindo. A pego no colo com cuidado e coloco na cama, seco seus cabelos e braços, na dúvida se seco seu peito ou não, passo a toalha bem de leve, mas mal encosto ela choraminga e se encolhe em posição fetal. Decido não incomodá-la mais e termino de secar suas pernas, olho em volta e o quarto está uma bagunça, a cama está toda molhada e o chão sujo. Pego uma calcinha e camiseta em seu closet, visto Olívia e a carrego para minha cama com a desculpa de que não vou deixá-la sozinha depois de beber tanto.
Tomo um banho rápido e deito ao seu lado, fico olhando-a encantado, sem me conter faço um carinho em seu rosto e passo o nariz suavemente em seu ombro sentindo seu cheiro, ela se mexe e me afasto para não acordá-la, fico de barriga para cima com as mão cruzadas atrás da cabeça e suspiro frustrado olhando o teto. Olívia se mexe de um lado para o outro e se encaixa no meu corpo, não movo nenhum músculo esperando ela se acomodar, sua mão pousa em meu peito e seu rosto em meu ombro, devagar coloco os braços em sua volta, meu coração bate descompassado, mas é a melhor sensação que já tive. Sensação de estar tudo em seu devido lugar, o lugar dela é esse, do meu lado, colada ao meu corpo, beijo sua testa e durmo feliz.
YOU ARE READING
Um mafioso aos seus pés ( Brutos que amam - Livro 1)
Romance( Brutos que amam - Livro 1) Olivia é um humilde órfã que vê sua vida mudar da noite para o dia quando um homem a encontra em nome de sua avó. Mas a verdade é que por trás disto há um casamento arranjado quando ainda era um bebê e pelas leis da máf...