BOY PROBLEM| de volta em Tokyo, S/n conheceu Manjiro sano.
Com o tempo, um desejo se fez presente entre eles. Ela era dele, mais ele não era dela. Esse garoto era problema na certa, mais quem se importa?
❝𝓋ℴ𝒸ℯ̂ ℯ́ 𝒶𝓅ℯ𝓃𝒶𝓈 𝓂𝒾𝓃𝒽𝒶❠
Q sabe...
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Esperava o sinal bater, para eu finalmente poder sair daquele local. Não aguentava mais, lugares cheio me incomodava.
— estrelinha, como você está? -- Thais questiona se aproximando, ela conseguia ser tão falsa, tava uns minutos atrás falando mal de mim.
— não interessa. — pego minha bolsa, e logo saio, assim que o sinal tocou.
Seguir meu caminho para a saída, mais, a Thais tava logo atrás de mim. Se questionando, o que aconteceu, e por que fui grossa com ela. Isso tava me irritando.
— s... — interrompo ela, me virando para a olhar.
— eu, quero você longe de mim. — falei rude, isso já bastava.
— o que, eu fiz? — Thais questiona, cínica. Mais minha vontade, era de bater nela.
Dei um tapa, na cara dela. E dei meia volta, saindo da escola. Indo direto até o carro do meu pai, que estava com sua típica cara de sono.
— deveria ter dado um soco, não um tapa. -- Hiroshi diz, antes de dar partida no carro para casa.
O dia estava nublado, parecia tão triste. Mais adorava dias nublados, ou chuvosos, após não me incomodou. Deito minha cabeça na janela do carro, sabendo que seria uns dos últimos momentos, que teria aqui no Brasil.
Eu nasci, e me criei aqui, mais minha mãe é do Japão, ela sumiu, mais tanto faz, e meu irmão também mora lá. Mais, nunca, nunca mesmo o vi, espero que nós se de bem. Não quero rivalidade lá, ou algo do tipo.
Não demorou para eu chegar em casa, só deu tempo, de tomar meu banho e me arrumar. Um moletom preto, com uma estampa de gatinho, uma calça legging preta, e um all Star preto com alguns detalhes do céu a noite (estrelas, luas, etc).
Ta estranho? ta sim, mais eu sou estranha, após não tem problema. Peguei a minha mala, logo saindo igual um furacão, porque tinha certeza que seria capaz de perder o vôo.
Estava me despedindo do meu pai, e a da dona Cecília, ela era a empregada lá de casa, era como uma mãe para mim! Oh, mulher abençoada era ela.
— vou sentir sua falta, não arrume confusão por lá. — a loira choraminga, me entregando uma pulseira.
— não chora, eu ainda volto. — sorrir gentil, logo desfazendo o abraço. Já estava na hora de ir.
— nada de engravidar, sou novo ainda para ser avô. — Hiroshi bagunçou meu cabelo, logo me dando um tapinha me encorajando a ir.
Adentrei o avião meia nervosa, eu me sentei perto da janela, criando mil paranóias.
Será que eu vou me dar bem lá?
E se o avião cair?!
Uma garota se sentou ao meu lado, ela era bem bonita. Cor da pele clara, os cabelos castanhos escuro, que facilmente poderia dizer que são pretos, e seu físico era perfeito. Vejo uma tatuagem, que era bem reconhecida por mim, na sua nuca, era a tatuagem do Gaara.