[HIATUS] Regnum ▪︎ jjk + pjm

Sextus tempus

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O moodboard é de Centreal.
Boa leitura!

#DesertoGlacial

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1857 d.e., Centreal, Wingstan, continuação.

Mais à frente, a luz do final da passagem começa a contrair minhas pupilas antes dilatadas. Assim que passamos pelo último metro da passagem secreta, Jimin solta minha mão e avisto a estátua de Eryn, norteando meus sentidos.

- Chegamos ao templo. – Ouço Hana dizer, vindo em nossa direção. Ela para na frente de Taehyung e leva sua canhota até sua testa. – Estás febril. Venha majestade, irei limpar seu ferimento.

Com minha ajuda, deixo as costas de meu irmão apoiada em uma pilastra, me afligindo com seus gemidos de dores enquanto Hana noona rasga a roupa ensanguentada do futuro rei de Widesand.

Decido ajudar Namjoon a procurar pistas pelo templo, que também tem rastros de sangue. No mínimo, não era somente Jimin que sabia sobre a passagem secreta da nossa adega até o templo. Uma enorme faixa do líquido ferroso vai desde a entrada do túnel, até a dianteira de um pilar mais ao extremo do grande templo. Namjoon é o primeiro caminhar até o local, com espada em punhos e muito cuidado para não ser pego de surpresa. Sigo ao seu encontro, mas antes de chegar, meu velho amigo diz:

- Você precisa ver isto.

Curioso, caminho até ele.

Com as costas no chão, um jovem de pele clara, aparência simples e marcada pelo treinamento e duelos com espadas, se encontra estirado no chão, com a mão próxima ao pescoço, que deveria ser a principal fonte de sangue pelo recinto.

- Ele está com a capa. – Até a voz de Namjoon cortar meu contemplo, eu não havia notado que um longo tecido negro estava abaixo de seu corpo. Minhas mãos começam a suar friamente quando Namjoon chuta levemente o tronco do homem, que rola para o lado, deixando visível a capa preta e o brasão estampado nas costas de seu casaco, uma imagem que me faz sentir o gosto da bile em minha boca. Um leão está talhado em meio a um quadrado de contorno azul celeste, acompanhado da descrição do reino. Um reino que remete de onde estes assassinos vieram.

- Você. – Aponto para o Asas do reino de mesmo brasão do homem morto aos meus pés. - Você sabia de tudo isso.

- E-eu... – Jimin se aproxima e compreende minha raiva súbita. Ele desce até o defunto e toca o brasão de suas terras, Icfeld. – Isso... não pode ser isso que estamos pensando.