Any Gabrielly é a pilota mais famosa no ramo do kart brasileiro. Ao se mudar do Brasil com destino a Los Angeles para concorrer a corrida mais importante de sua vida, ela conhece Josh Beauchamp, seu colega de equipe. A brasileira que sempre foi obce...
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⚠︎ Esse capítulo tem uma playlist especial e vocês podem encontrar ela no ig ou Twitter da central! Se preferirem, podem ler ao som das músicas citadas ao longo do capítulo. Hoje não vou estipular nenhum meta, mas comentem bastante, por favor! Comentem muito sobre o capítulo no Twitter e Ig, façam threads, memes, tweets aleatórios... Nosso engajamento por lá caiu bastante e isso me desanimou muito, ao ponto de querer desistir. Não esqueçam de me marcar para eu ver, ok? @/anymiaw @/centraIrun
— ANY GABRIELLY
Eu tenho aquele amor que você não pode lidar, mas talvez possa tentar Eu pareço tão boa dentro desse quarto Com alguém como você para me tocar como você toca Sussurrando meu nome na minha orelha, soa como música Apenas você sabe o que eu quero escutar, sim, sim, sim
BABY | Madison Beer
O jantar continuou por mais alguns minutos tortuosos. Uma vez de volta a mesa, Josh Beauchamp me deixou falar o suficiente de mim para Toto só ter olhos exclusivamente para Any Gabrielly. Depois da sobremesa, agradecemos pela oportunidade e atenção de Wollf. Ele confessou estar apaixonado por nós dois juntos e até afirmou que éramos uma ótima dupla.
Eu concordava com ele. Sabíamos aproveitar o melhor um do outro, às vezes de forma genuína, às vezes da maneira mais sórdida que alguém possa imaginar.
No hotel, entramos no elevador juntos e o Beauchamp se encarregou de apertar o número do meu andar. Estávamos exalando antecipação e se não fossem as câmeras espalhadas pelo lugar, teríamos nos aliviado ali mesmo. No caminho para cima, a boca pecaminosa de Josh começou a beijar minha nuca, sua mão me segurando com força contra seu corpo. Eu senti meu fôlego escasso a cada vez que sua língua tocava minha pele sensível.
— Josh…no quarto. — Eu avisei ofegante quando suas mãos começaram a contornar minha silhueta coberta pelo sobretudo. Ele estava tentando tirar minhas roupas dentro do elevador.
Assim que as portas foram abertas no meu andar, saímos entre risadas e tropeços. Já diante do meu quarto, Josh empurrou minhas costas contra a porta, conectando sua boca à minha novamente, na tentativa desesperada de aliviar um pouco da tensão entre suas pernas. Com muita dificuldade consegui passar o cartão chave na porta e dar abertura suficiente para que entrássemos. O piloto enganchou minhas pernas em volta da sua cintura e acariciou minha coxa, enviando arrepios e eletricidade por todo o meu corpo.
Meu quarto estava mal iluminado, fragmentos tênues do luar rastejando pelas brechas das cortinas. Cada toque das mãos dele em meu corpo era um êxtase completo, pior que a droga mais potente. Quando estávamos indo na direção da cama, Josh esbarrou em algumas sacolas espalhadas pelo chão me fazendo rir.
