Capítulo 48

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- Será que sei? Não ficou grande? Eu pequena desse jeito se tivesse um, acho que não seria desse tamanhão todo. – olhou pra baixo.

Cheryl soltou uma gargalhada que levou Toni ao riso também.

- Você é pequena, mas tem alma de gente grande.

- Não sei... parece estranho, agora me sinto ridícula. Tá vendo o que a bebida faz? – Começou a se arrepender do que fizera e a ficar envergonhada.

- Vem aqui que vou te mostrar como é.

Cheryl pegou na mão dela e fez se aproximar. Estando sentada havia ficado mais ou menos na altura da cintura de Toni, começou a lamber o pênis e depois chupar. Toni não soube explicar, mas sentiu uma excitação tão grande que seu sexo doeu naquele momento. Pegou nos cabelos de Cheryl e acariciou, fazendo a cabeça dela ir pra frente e pra trás.

- Para Cheryl, que eu estou ficando louca.

A fez se deitar no sofá e ficou por cima, se encaixando entre as pernas.

- O que eu faço agora? – Perguntou insegura.

Cheryl segurou o pênis e introduziu em si mesma.

- Movimentos lentos, vem...

Toni rebolava devagar, sentia um prazer indescritível. Seu clitóris roçava numa peça da cinta e fechou os olhos se deixando levar pelo momento. Cheryl começou a gemer apertando a cintura dela.

- Assim gatinha... assim... mais fundo... ahhh...

Toni colocou os joelhos no sofá e nessa posição conseguiu mais velocidade. Ficou num vai e vem frenético enquanto sua boca procurava a de Cheryl. Chupava a língua dela com força e não parava com as estocadas.

- Você quer... mais forte? – Pediu com a voz ofegante.

- Quero... mais rápido, eu vou... ahhh...

- Goza amor... vou gozar com você... aaahhh

Ainda seguraram o clímax por uns segundos e explodiram num orgasmo intenso depois. Cheryl sentiu seu corpo tremer como se estivesse levando um choque. Toni ficou beijando levemente seu rosto, estava vermelho. O peito subia e descia descompassado.

- Você é boa nisso hein! – Falou a ruiva.

Toni desprendeu a cinta e a jogou de lado.

- Ave Maria! Nunca me imaginei fazendo uma coisa dessas. – Arregalou os olhos.

- Eita, falou que nem uma dessas beatas. – riu. – Eu adorei! Não tenho forças nem pra me levantar.

Ficaram deitadas e dormiram ali mesmo no sofá. Toni com Cheryl em seus braços, praticamente em cima do seu corpo.

No dia seguinte, antes de ir embora Toni tirou várias fotos do chalé dizendo que guardaria de lembrança e se um dia pudesse faria um pra ela. De malas prontas, embarcaram na viagem de volta com direito a primeira classe novamente.

- Já disse que achei essas cadeiras o máximo? – Toni apertava o botão fazendo o encosto subir e descer.
Cheryl ria do jeito dela olhar e mexer nas coisas. Parecia outra pessoa. Mais solta, mais espontânea, não que não fosse, mas estava diferente.

- Você só não gosta da comida. – Olhou de lado num meio sorriso.

- Ah! A comida daqui é muito artificial. Eles querem servir um prato sofisticado num avião, isso não dá certo.

Depois de acomodadas elas fecharam a cabine pra terem mais privacidade. Conversaram e relembraram a viagem. Viram as fotos pelo tablet e Cheryl aproveitou pra checar seus e-mails.

Medida CertaWhere stories live. Discover now