Capítulo 76

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GIZELLY

Senti meu coração acelerar quando Rafa puxou seu blusão para cima, e retirou ele de seu corpo, deixando seus seios expostos. Perfeitos!

Meus lábios automaticamente curvaram em um sorriso e minhas mãos foram até eles, enquanto ela prendia seus cabelos em um coque no alto de sua cabeça. Apertei seus seios brincando com meus dedos em seus mamilos, onde fez ela arfar, segurando na borda da banheira em cada lado do nosso corpo. Ela logo ajeitou sua postura em meu colo, e sentou aproximando ainda mais nossos corpos, deixando meu membro que já estava eréto, em pé entre nós duas, tocando a glande em nossas barrigas. E conforme o prazer através de meus toques em seus mamilos iam se fazendo em seu corpo, seu quadril começou a rebolar lentamente em meu colo.

A água da banheira que outrora estava fria, porém gostosa, agora está quente, conforme o calor de nossa excitação. Ouvi o primeiro gemido baixinho sair de seus lábios, quando apertei seus seios antes de descer minhas mãos pelas laterais de seu corpo, alisando e apertando sua cintura. Suas reboladas estavam me levando a loucura, meu membro estava tão duro que chegava a doer. Logo deslizei minhas mãos para sua costa e alcancei sua nuca com uma de minhas mãos e puxei seu pescoço de encontro aos meus lábios.

Enquanto beijava e mordiscava seu pescoço, ouvindo seus suspiros, desci minhas mãos até suas coxas e apertei. Em seguida, deslizei elas até sua bunda fazendo o mesmo processo. E quando desci minha boca até seus seios, passei a língua em seu mamilo. Porém, o contato não durou muito tempo. Pois ouvimos batidas na porta do quarto.

Nos olhamos e Rafa estava com os olhos arregalados.

- Rafinha?- A voz abafada de dona Genilda se fez presente do lado de fora.

- É minha vó!- Rafa sussurrou paralisada no lugar, me fazendo rir de seu desespero.

- Deixa, ela vai ver que não respondemos e vai sair.- Voltei a beijar seu pescoço e ela me parou.

- Eu deixei a porta aberta, Gi. Se ela entrar, vai ver que estamos aqui dentro.- Sua resposta me fez rir ainda mais.

- Ela não vai sair entrando.-

- Filha?-

- Vou ter que ir lá.-

- Ah não, Rafa...-

- Já vou!- Respondeu já se levantando, se enrolando na toalha. - Se eu não for, vai acabar acordando a Sosô. Aí bye bye sua brincadeirinha.-

A porta do banheiro foi aberta e ela logo foi em direção a porta do quarto. De longe eu ouvi o assunto delas duas.

- Desculpa filha, estava no banho?- Não ouvi a resposta de Rafaella. Provavelmente ela assentiu sem jeito. Isso me fez rir. - Vim saber da Gigi. Acabei de chegar e já soube da história.-

- Agora ela ta bem. Quer entrar, vó?- Seu convite fez meus olhos arregalar.
- Ela ta no banheiro, cê espera ela sair.-

- Não filha. Vou deixar vocês descansar, amanhã eu falo com ela. Sosô também ta dormindo, vai acabar acordando a bichinha.- Suspirei aliviada com a resposta dela.

Elas falaram mais algumas coisas e Rafa fechou a porta, passando a chave por ela. Não demorou muito para voltar ao banheiro.

- Você quase me matou, Rafaella.- Falei e ela me olhou confusa, enquanto retirava a toalha e entrava na banheira.

- Por que quase te matei?-

- Perguntando se sua vó queria entrar. E se ela entrasse?!- Minha fala constrangia a fez rir, e ela logo se aproximou sentando em meu colo.

A Culpa não foi minha! (Girafa G!P)Where stories live. Discover now