59-Consertar

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Gente, sei que ando meio sumida, mas agora que as aulas acabaram e o meu curso deu uma pausa kk posso voltar a ativa e atualizar minhas fics.

Não fiquem bravos comigo, andou acontecendo coisas muito difíceis e tive que lutar para não desistir de tudo. Espero que possam me entender, obrigada por lerem CTJ, todos leitores são muito importantes para mim. Agora aproveitem a leitura. Deixem o voto por gentileza, é muito importante para o livro crescer.

Conversei com a Carlora, ontem depois da consulta do Victor ao urologista, nós precisamos de um momento só nosso, quero lhe dizer algumas coisas

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Conversei com a Carlora, ontem depois da consulta do Victor ao urologista, nós precisamos de um momento só nosso, quero lhe dizer algumas coisas.

Aluguei uma noite em uma pousada, com direito a quarto com suíte cinco estrelas. Viemos a tarde, meu pai nos trouxe, sem dizer onde estávamos indo, Victor pensa que está indo para casa, é uma surpresa, uma mentira do bem.

Na pousada.

Desço após o Victor, ficando para trás porque vou falar com meu pai, não posso deixar meu noivo escutar.

Inclino o rosto e apoio o braço no vidro do espaço do vidro do carro.

— Obrigada pai, te vejo amanhã, qualquer coisa me liga. — Deposito um beijo em sua bochecha e ele sorri tranquilo, se despedindo de mim com uma buzinada curta, e dando partida.

— Leila? — Sou chamada por ele. A desconfiança já deve ter chegado.

— Fica tranquilo e confia em mim. — Pego na mão dele e vou conduzindo até a entrada, precisamos pegar o elevador e subir um lance de escadas até chegar lá no cômodo de cima.

Fiz o check-in apenas mostrando um cartão de hóspede que todos devem apresentar assim que entram no hotel, facilitando o trabalho de checagem.

Elevador —— 》Escadaria.

Não estamos em casa né? Você me enganou bonita. — Fala esbanjando o belo sorriso desconfiado, murmuro confirmando sua suspeita.

— Quis te fazer uma surpresa, vem. — Avanço alguns passos e chego na porta, procuro a chave no meu bolso da calça.

— Surpresa? Tenho direito a tudo? — Pergunta em um tom curioso, deslizando a mão pelos móveis com a curiosidade de conhecer o espaço. Fecho a porta atrás de nós e guardo a chave na gaveta da cômoda dourada no canto direito do quarto. Quero relaxar.

— Você tem direito ao que quiser, hoje o dia é seu Victor. — O puxo sutilmente pela cintura, fazendo nossos corpos calarem e uma leve suspirada surgir.

— Tudo mesmo? Olha que eu sou pidão, então a lista será grande Le. — Sussurra nos meus lábios, envolvendo minha cintura com suas mãos grandes.

𝘾𝙤𝙢𝙤 𝙚𝙪 𝙩𝙚 𝙫𝙚𝙟𝙤 [Finalizada] Where stories live. Discover now