𝐌𝐄𝐔 𝐎𝐑𝐈𝐆𝐈𝐍𝐀𝐋 | "𝐀𝐥𝐦𝐚𝐬 𝐠𝐞̂𝐦𝐞𝐚𝐬 𝐬𝐚̃𝐨 𝐝𝐞𝐬𝐭𝐢𝐧𝐚𝐝𝐚𝐬 𝐚 𝐬𝐞 𝐞𝐧𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐚𝐫𝐞𝐦, 𝐦𝐚𝐬 𝐧𝐚̃𝐨 𝐚 𝐟𝐢𝐜𝐚𝐫𝐞𝐦 𝐣𝐮𝐧𝐭𝐚𝐬.„
□ Onde Eleonor Gilbert tenta viver sua vida depois do acidente que matou seus pais.
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ALERTA DE GATILHO:Esse capítulo pode causar gatilhos em pessoas que sofrem de Ansiedade, ou, como outros chamam Ataque de Pânico. Caso você seja sensível a isso eu coloquei um pequeno emoji de estrela a onde começa e a onde termina.
Assim que Damon foi embora com Grimório Stefan me soltou de seus braços, não deu nem tempo de dar um passo que eu já senti braços em minha cintura.
— Você tá bem?— Elena perguntou preocupada.— Está machucada? Ele fez alguma coisa que eu não consegui ver?— Ela perguntou procurando por algum machucado no meu corpo.
— Eu tô bem, Lena.— Eu a tranquilizei.
— Tem certeza?— Ela questionou me encarando.
— Tenho.— Eu concordei dando um pequeno sorriso.
— Ok.— Ela suspirou aliviada e se virou para o Stefan.— Pode nos levar para casa?— Ela perguntou, Stefan apenas concordou com a cabeça.
Caminhamos até o carro em silêncio, acho que ninguém queria falar sobre o que acabou de acontecer. Assim que chegamos no carro eu fui para o banco de trás e Elena foi sentada na frente com Stefan. Em situações diferentes eu teria brigado pelo lugar da frente, mas agora eu só queria me deitar e dormir. E foi exatamente o que eu fiz.
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Olhei ao redor e notei estar na minha sala de estar.
— Era só o que me faltava.— Revirei meus olhos ao perceber que não teria um segundo de paz.
—É bom revê-la também, Eleonor.— Elijah me cumprimentou sentado no sofá. Era sempre o mesmo senário, já estava até começando a enjoar da minha casa.
— Qual vai ser o aprendizado de hoje?— Eu perguntei o encarando, sempre que eu sonhava com ele aprendia uma coisa nova, as vezes era sobre vampiros outras vezes era sobre bruxas e assim vai.
— Não vou lhe ensinar nada hoje.— Ele me informou se levantando.— Só vim te dar o que você precisa.— Falou caminhando em minha direção.
— E o que é que eu preciso?— Eu perguntei cruzando os braços.— Porquê eu acho que não estou precisando de nada no momento.— Eu afirmei o encarando.
— Negativo, você precisa de uma coisa que ninguém, a não ser sua amiga Caroline, vem te dando diariamente.— Ele falou parando na minha frente.
— E o que seria? Um tapa?— Eu perguntei sarcástica.
— Um abraço.— Elijah me informou olhando nos meus olhos.
