𝐌𝐄𝐔 𝐎𝐑𝐈𝐆𝐈𝐍𝐀𝐋 | "𝐀𝐥𝐦𝐚𝐬 𝐠𝐞̂𝐦𝐞𝐚𝐬 𝐬𝐚̃𝐨 𝐝𝐞𝐬𝐭𝐢𝐧𝐚𝐝𝐚𝐬 𝐚 𝐬𝐞 𝐞𝐧𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐚𝐫𝐞𝐦, 𝐦𝐚𝐬 𝐧𝐚̃𝐨 𝐚 𝐟𝐢𝐜𝐚𝐫𝐞𝐦 𝐣𝐮𝐧𝐭𝐚𝐬.„
□ Onde Eleonor Gilbert tenta viver sua vida depois do acidente que matou seus pais.
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Era cedo no dia seguinte quando eu já estava na casa dos Salvatore. Caroline havia me ligado um tanto nervosa me dizendo para ir para lá. Savanna veio junto já que havia se cansado de ficar só em casa.
— Aqui.— Damon entregou a Caroline um copo com um pouco de sangue.
— Ainda estou tremendo.— Murmurou a loira dando um gole. Eu fiz um leve carinho em seu braço para acalmá-la.
— O que aconteceu?— Stefan surgiu na sala.
— Vá em frente, conte. Você irá amar.— Damon falou sarcástico para Stefan. O vampiro olhou para Caroline com confusão nos olhos.
— Eu vi Katherine hoje.
— Onde?— Stefan ficou sério.
— No Grill.— Respondeu Caroline.— Só passei para espionar e... perseguir o Matt.— Ela suspirou triste.
— Pule o drama adolescente e chegue ao ponto.— Mandou Damon entediado. Eu o olhei com reprovação enquanto Caroline voltava a falar.
— Então, eu finji usar o banheiro, mesmo não precisando, porque sou uma idiota.— Ela se advertiu.
— Não, não é.— Eu neguei.
— E então ela me encurralou, me dizendo que eu deveria passar uma mensagem.— Continuou Caroline.
— Quel era a mensagem?— Perguntou Stefan.
— Aposto que é algo envolvendo morte.— Disse Savanna óbvia.
— Que eu deveria dizer a vocês que ela quer a selenita, caso o contrário ela vai massacrar a cidade até chover sangue.— Avisou Caroline tenebrosa.
— Eu disse.— Savanna suspirou.
— Hoje, no Baile de Máscaras.— Caroline finalizou.
— Ela quer fazer em público. Matar o Mason a deixou sem opção.— Stefan falou dando um olhar de advertência para Damon.
— O que ela fez a Jenna foi desespero. Ela está sem truques.— Damon se defendeu.
— Não podemos a subestimá-la. Precisamos ser mais inteligentes.— Rebateu Stefan.
— Não podemos só dar a selenita para ela ir embora?— Caroline perguntou chamando a atenção para si.
— Não, Katherine não conseguirá o que quer. Cansei.— Damon se moveu para pegar bebida.— Vou ao baile e a matarei, hoje.— Ele afirmou.
— Não irá matá-la.— Stefan negou calmo.
— Não me vem com o papinho de fazer o bem.— Damon disse cansado.
— Não irá matá-la.— Stefan repetiu.
— É mesmo?— Perguntou retórico.
— Porque eu irei.— Afirmou Stefan com um pequeno sorriso no canto dos lábios. Damon sorriu também, surpreso.
