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faz sempre isso, doutora?

oi gente! Estou melhorando aos pouquinhos, estou sentindo mais vontade de escrever. Creio que agora, a frequência de atualização ficará maior ♡.

dm aberta do Instagram.

Você sempre procura o insta
da mãe de seus pacientes, doutora?
    00:00

oh! Não mesmo mas
você não é qualquer pessoas
00:02

não?
   00:02

não mesmo! Ainda não acredito
que depois de anos, estou te
encontrando de novo.
00:03

hahah!
00:03
não é para tanto, doutora!
00:03

acredite em mim, é sim!
00:04
Como está meu pequeno
paciente?
00:04

ele está calmo, a respiração calma.
está dormindo, chegou cansado.
00:05

ai, que bom!
00:05
agora eu preciso ir, chegou uma
criança que precisa de mim.
00:05
Descansa, querida.
00:06

vai lá, doutora! Se cuide também.
00:06

dm off-line.

2 dias depois.

Henry estava respondendo bem aos remédio, as nebulizacões também estavam provocando um bom resultado coisa que estava deixando todo mundo mais aliviado. Mas ainda estavam com a saudade do pequeno correndo e gritando na casa. Os dois iriam ver Kara hoje pra bater novamente uma chapa do pulmão Henry para se certificarem a evolução.

Depois do dia quem tinham conversado por mensagem, não tinham mais se falado.

- Ei, boa tarde - Lena falou entrando na sala que Kara ficava na ala pediátrica.

- Ei. - Se levantou. - Boa, como estamos?

- Bem. - Disse.

- Os dois?

- Sim, os dois doutora.

Riram.

Kara colocou Henry o colocando encima da maca que ficava no canto, enquanto tentava ouvir o coração e o pulmão do menino brincava com ele. A risada do menino, ecoa na sala toda que antes estava calma, os dois se divertiam enquanto Lena ficava olhando de canto.

- Além de lindo, é um paciente muito bonzinho - Riu. - Muito obrigada pequeno.

- di...di nada - Henry disse embolado.

- Não é atoa que você escolheu a pediatria.

- Não mesmo. - Respondeu.

Kara recomendou que continuassem com os remédios até completar 7 dias certos, prescreveu nebulização apenasem momentos que fosse necessário.

- Bom, Henry é o meu último paciente. Vocês querem tomar um café comigo? - Pergunto.
- Não sei vocês mais estou morta de fome.

[...]

- Eu não acredito nisso, Kara! - Lena falou rindo. - Eu poderia te socar agora mesmo, se eu fosse descontrolada como antes hein.

- Por favor, não faço isso - fingiu usar as mãos pra se proteger. - Me desculpa, eu queria chamar atenção sua. Mas pensa, eu e Sam duas imaturas, óbvio que escolhemos juntas te irritar pra isso.

- Ah pra isso me trancar na banheiro foi a melhor opção? - questionou.

continuaram comendo e bebendo, enquanto se distraiam com conversas soltas entre risos. Uma hora ou outras Henry para pra prestar atenção na conversa das duas como se entendesse de tudo e soubesse de tudo, coisa que não passa despercebido por Kara que sempre lhe fazia um carinho calmo.

- Muito obrigada por hoje, Kara. - Agradeceu.

- Eu que agradeço a companhia dos dois - falou rindo. - Vamos marcar quando um jantar eu e você.

- i eu tia Kala? - Henry perguntou de forma engraçada.

- Prometo que vamos sair juntos mais vezes, tudo bem? - O garoto assentiu. - Mas eu quero um encontro com a sua mãe.