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VINNIE HACKER Los Angeles

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VINNIE HACKER
Los Angeles

— Falta muito? — pergunto impaciente para Olivia que digitava em seu notebook sentada em sua mesa.

Eu odeio esperar as pessoas, só gosto que elas me esperem, e isso já está me tirando a paciência que mal tenho.

— Acabei. — ela fala e suspira aliviada.

— Graças a Deus. — falo me desencostando da parece que eu estava. — Vamos. — falo autoritário.

— Eu não sou um cachorrinho que você chama e eu vou. — vejo Olívia seguir um caminho totalmente oposto ao elevador.

Eu apenas a sigo, e ela para na frente da porta do escritório de minha mãe, e bate duas vezes.

Logo ela entra, e eu não vou ficar aqui fora esperando, ela ir fechar a porta na minha cara mas eu a empurro de leve a fazendo abrir nova.

E assim entro também, recebendo uma olhada feia vindo dela.

— Sra. Hacker eu terminei de fazer... — Olivia começa a falar, mas eu não do a mínima e não presto atenção.

Começo a caminha pelo escritório de minha mãe, olhando as estates de livros e coisas do tipo.

Eu só precisava que isso acabasse logo e eu pudesse explicar a Olivia e entrar em um consenso de como ela iria fingir ser minha namorada sem me conhecer direito.

— Vamos. — Olivia me chama, e agora ela me chama feito cachorro.

Assim que saímos da sala eu a repreendi.

— Agora você me tratou feito cachorro. — falo colocando aos mãos no bolso de minha calça moletom, e ela apenas me ignora.

— Corte de tempo !

Assim que estacionei meu carro no estacionamento do prédio, Olivia não deu uma palavra o caminho todo.

Não que eu esteja reclamando, odeio pessoas que falam de mais.

Entrei no prédio sem à esperar, não ligo se ela vem ao meu lado ou não.

Mas assim que entro no elevador, ela entrar logo em seguida, ficando do lado oposto.

— Vai agora ou depois no meu apartamento? — questiono a mesma que suspira frustrada.

Eu realmente só precisava dela para não passar a vergonha de ser o único amigo solteiro da roda, meus amigos me zoariam até o extremo.

E já que eu a ajudei, uma mão lava a outra, e me aproveitar da situação de desespero dela foi fácil.

Não me chame de aproveitador, eu apenas fiz um favor querendo algo em troca.

— Vamos revolver logo isso. — ela fala e logo sai do elevador, e eu saio logo em seguida.

Ela se aproxima da porta de meu apartamento, e eu logo a abro entrando primeiro deixando a porta aberta para que ela possa entrar.

𝗩𝗶𝘇𝗶𝗻𝗵𝗼𝘀.Onde as histórias ganham vida. Descobre agora