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VINNIE HACKERLos Angeles

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VINNIE HACKER
Los Angeles

— Desliga os faróis. — devy fala quando nos aproximamos com o carro da casa e assim eu faço.

Porque se tiver iluminação Aaron pode perceber e fugir ou até mesmo atirar.

— Mas se ele fizer isso vamos ter que ir no meio do mato no escuro. — Cloe sussurra. — E se eu for picada por uma cobra? — ela continua sussurrando.

— Porque você está falando baixo? — Devy fala em tom normal se virando no banco do carro para olhar Cloe. — Estamos longe da casa seria praticamente impossível Aaron escutar. — ela está certa.

— Daquele maluco eu não espero mais nada. — Cloe fala e da de ombros.

— Merda. — falo olhando o carro perto a casa, Aaron estava colocando algo na mala.

Eu iria sair do carro para ir atrás dele, mas Devy me impede.

— Não vai agora. — ela nega e eu a olho.

— Porque não? — questiono confuso. — É o momento perfeito. — seria mais fácil por ele estar desarmado e distraído colocando algo dentro do carro.

— Nós vamos entrar na casa pela porta dos fundos. — Devy fala, parece mais um plano. — É mais fácil e provável de achar Olívia primeiro. — eu deveria ter pensado nisso também. — Se acharmos ela sem esbarra com ele, podemos ir embora sem sufoco.

— Você pelo menos sabe como entramos pelos fundos? — Cloe fala atrás de Devy.

— É claro que sei. — Devy vira para a encarar. — Essa casa é minha, você acha que eu não saberia onde ficam as entradas da minha própria casa? — Cloe logo se encosta no banco de cara feia.

— Eu preciso de um favor. — depois de muito tempo em silêncio pensando em que não trouxemos nada para nos defender de uma pessoa armada digo algo.

— Oque seria? — Devy questiona e logo as duas garotas me olham.

— Se eu morrer... — começo a falar, mas sou interrompido por Cloe.

— Para com isso. — ela nega com os olhos assustados me olhando. — Você não vai morrer. — Cloe nega como se tivesse certeza do que fala.

— Se eu morrer, tudo oque tenho fica para a Olivia. — falo suspirando fortemente antes de continuar falando. — E digam a ela que depois do dia do nosso beijo no boliche eu fui até o apartamento dela de madrugada mas não bati na porta. — começo a contar oque eu iria falar para Olivia no jantar. — Eu fui dizer que queria ela, eu queria ela mais que tudo comigo naquele momento. — suspiro e aperto minhas mãos no volante. — Se eu morrer contém a ela que eu gosto dela. — eu estava praticamente me confessando. — Sinto por ela oque nunca senti por ninguém. — olho para as duas garotas dentro do carro e elas me olham de volta.

𝗩𝗶𝘇𝗶𝗻𝗵𝗼𝘀.Onde as histórias ganham vida. Descobre agora