𝐂𝐑𝐔𝐄𝐋 𝐓𝐎 𝐁𝐄 𝐊𝐈𝐍𝐃, ✶ thomas shelby

xxxvii. ada's birthday party .ᐟ

𝗔𝗖𝗧 𝗜. 𝗖𝗛𝗔𝗣𝗧𝗘𝗥 𝗫𝗫𝗫𝗩𝗜𝗜.
❛ a festa de aniversário da ada❜
tw. linguagem imprópria, sexo e sexo oral.
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— Deveríamos fazer isso com mais frequência.— disse Ada, girando a colher em sua xícara de chá enquanto debatia qual bolo ela queria.

— O quê? Gastar o dinheiro de Tommy?— Eu perguntei porque era o dinheiro dele que pagava o vestido de Ada para amanhã. Eu paguei por todo o resto, mas aquele vestido tinha sido caro.

— Ele vai adorar o vestido que você comprou.— ela disse, revirando os olhos enquanto olhava para a bolsa que continha o vestido verde para sua festa amanhã. — Não será capaz de tirar a mão de você.—

— Esse é o plano, Ada.— Eu dei a ela um olhar aguçado enquanto pegava um sanduíche da travessa.

— Estou surpresa que não há um pequenino correndo por aí com a quantidade que vocês dois continuam transando.— ela brincou, tomando um gole de seu chá. Ela franziu a testa quando eu perdi meu sorriso. — O que há de errado?—.

— Você está certa, nós deveríamos ter um pequenino, mas não há.— Eu fiz uma pausa, sem saber se deveria dizer a ela o que está em minha mente. Ela era a amiga mais próxima que eu tinha, embora ela fosse quatro anos mais velha, ela ainda era minha melhor amiga. — Ada eu não acho que posso ter filhos.—

— Isso é bobagem, você não sabe disso.—

— Já estou casada há um mês ( aut: lembram o que eu disse, eu posso escrever três capítulos em diferentes dias, mais na fic será como se fosse no mesmo), Ada, eu também tive meu período normalmente após minha primeira vez com Tommy e logo depois do casamento. Algo está errado.— eu disse, sabendo que algo estava errado. Eu conhecia garotas que tiveram a primeira uma vez e já na semana seguinte aparecia com a notícia de estar grávida. A maior parte da minha família havia terminado da mesma maneira uma semana depois do casamento.

— Todo mundo é diferente, Ellie. Você ainda tem tempo e não há pressa em ter filhos.— Ela estava tentando me confortar e foi gentil da parte dela, mas ela não viu aquilo do jeito que eu vi. — Leva tempo.—

— E se eu nunca tiver filhos? Você acha que Tommy ainda vai ficar?—

— Ele te ama e, para ser honesta.— ela fez uma pausa, colocando a xícara de chá no pires quando ela estendeu a mão e pegou minha mão juntando as duas. — Eu nunca realmente vi Tommy como um pai. Ele é muito... bem, vamos apenas dizer que eu nunca o vi como alguém para ser assim... bem, eu realmente não consigo vê-lo sendo um pai.— Sorri com suas palavras, sabendo que todos viam Tommy como esse homem frio, mas ele era um doce, pelo menos comigo e raramente se mostrava assim com a família.