A frieza por trás de um amor Nunca Sentido | Temática ( LGBT ) 🏳️‍🌈 Volume 1.

História do Lucas.

NOME: LUCAS ALEXANDER FOSTER.
IDADE: 19 ANOS.
COR DE PELE: MORENO.
ALTURA: 1.78
OLHOS: CASTANHO.
CABELO: CASTANHO.
FAMÍLIA: ALEXANDER E FOSTER.
ORIENTAÇÃO SEXUAL: Bissexual.
ANIVERSÁRIO: 06/11.

- Eu não posso dizer que sempre fui esse garoto calmo, paciente e positivo, já que ao longo da vida do ser humano, sofremos várias evoluções dependendo da situação em que estamos vivendo. Ter pais narcisistas e controladores não é fácil, até porque os filhos são obrigados a fazer as suas vontades, se não nos tornarmos os vilões da história. Minha mãe Natália é advogada e leva o seu trabalho muito a sério, a ponto de ficar em uma diária de quatro horas contínuas e a de vinte horas semanais em um escritório pra rever os atos de seus clientes para os defender no tribunal. Já meu pai se chama Rafael e é cirurgia e dono do hospital ( NYM LANGONE nos Estados Unidos ) e você já imagina o tempo que ele fica lá né? por esse motivo sempre estão viajando. Meu irmão mais velho é o Marcos! E basicamente ele é a ovelha negra da família e faz o que quer na hora que quiser, mas a gente se dá bem apesar de tudo. E de primo eu tenho o Eduardo que pelo visto age mais como meu irmão do que o meu próprio irmão Marcos kkk. Eu e Eduardo só íamos para as festas e usávamos muitas drogas e bebidas pesadas juntos com outros colegas da minha antiga escola, era muito louco. Pegávamos as meninas todas e nenhuma resistia a mim, era basicamente um bombom fora da Caixa. Obviamente eu fazia isso escondido sem meus pais saberem sobre, já que poderia dar uma merda muito grande para mim.

- Nesse meio tempo, Um garoto que conheci durante os role que eu saia com o meu grupo, Acaba se apaixonado por mim e pedia pra ficar comigo várias e várias vezes. Na época eu ainda não sabia que também curtia garotos e o meu grupo não podia saber. Então resolvi ficar com ele no sigilo, sem ninguém saber, nem ao menos Eduardo sabia dessas aventuras que fazia com o Noah.

- O Noah era um garoto muito interessado por música, ele tinha até uma banda chamada The rock. De tanto que a gente estava ficando, acabei me apaixonando por ele quando eu menos esperava, o sentimento que eu tinha por ele foi aumentando cada vez mais, Só que na época não conseguia me ver sendo gay, e meus amigos e muito menos a minha família jamais poderiam saber sobre nós. Noah também não era assumido e também não se importava com o que os outros iriam achar por conta da sua orientação sexual, eu tinha muita inveja dele por conseguir se livre e não ter medo de quem é verdade! Isso que me atraiu muito nele, a sua confiança com si próprio. Depois de um tempo ele foi mostrando uma personalidade totalmente diferente da que ele tinha antes de eu conhecê-lo! Foi se tornando muito controlador e ciumento. A ponto de não querer ver nenhuma garota chegar perto de mim. Isso começou a me incomodar, já que boa parte da minha vida, fui obrigado a fazer tudo que meus pais queriam para conseguir viver e paz aí aparece esse maluco.

- Um certo dia, acabei brigando feio com o noah dentro de um apartamento que havia alugado, e nessa discussão ele acabou indo embora após saber que me envolvi com outras pessoas mesmo estando tendo um relacionamento sério com ele. Eu acabei nem me importando, até porque não iria me prender a ninguém, eu sou livre e não pertenço a ninguém. Não vou permitir que me controlem como minha mãe e meu pai fazem sempre todo santo dia comigo, cansei de disso de vez.

- No outro dia acabo uma ligação de Eduardo dizendo que o Noah tinha sofrido um acidente logo após ele sair furioso do meu apartamento. Eu não pude acreditar que isso estava acontecendo! Fui correndo até o hospital para ver o seu estado.

- Lucas chega no hospital e ver o Noah deitado na cama e fala com ele

Lucas: Cara não faz isso comigo, me perdoa por favor!

Noah: É tarde demais pra mim, Lucas! Não se preocupe, eu vou te amar pra sempre, mesmo que esse sentimento não tenha sido recíproco, viva e seja feliz por mim.

- Nesse momento eu só escutei as máquinas apitando sem seus sinais de vida, meu mundo caiu naquele dia, sentir que eu fui culpado por ele ter perdido a sua vida. Fiquei 2 anos basicamente só usando drogas para tentar esquecer ou amenizar essa culpa que eu carrego até hoje. E pior de tudo é que ninguém sabia da nossa relação, então basicamente não poderia comentar isso com ninguém. Guardei isso pra mim todo esse tempo! Fui forte e resolvi carregar isso do meu jeito.

- Até que resolvi mudar de cidade e fui matriculado em outra escola para tentar esquecer esse fardo que vou carregar até o final de minha vida, mas acabo conhecendo uma pessoa exatamente igual ao Noah.