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08 horas depois

Arthur: Ele vai ficar bem, só precisa descansar um pouco. - Ouvir aquelas palavras fizeram com que eu me sentisse mais relaxada.

Lara: Obrigada, cuido dele a parti daqui a. - Me despedi dele entrando no quarto, vendo o Branquinho com uma garrafa de vodca na mão.

Lara: Como isso irá ajuda na sua recuperação? - Disse deixando bem claro a indignação no meu tom de voz.

Branquinho: Nunca vi nenhum estudo dizendo que não ajuda. - Ele me olhou com desdém quando tirei a garrafa da sua mão.

Lara: Agora você tem tudo aos seus pés, o que pretende fazer? - Me sentei ao seu lado na cama.

Ele deu de ombros me olhando.

Branquinho: Vou mata qualquer pessoa que ameaça a nossa felicidade esse é o meu plano, é depois disso pretendo me casar com você. - Disse num tom brincalhão me fazendo questiona se o que ele estava falando era sério.

Lara: Você falou em dá o morro para o Th... - Fui interrompida por uma pessoinha invadindo o quarto, eufórica.

Manu: Mãe... - Ela diz, enquanto corria até nos pulando na cama.

Lara: Meu amor. - Disse abraçando ela que me puxou para mais perto.

Manu: Quase morri quando me contaram que o tio estava em perigo, é se ele está a senhora também está. - Disse se referindo ao Branquinho.

Branquinho: Nossa você é muito sincera às vezes. - Ela se soltou de mim, dando um abraço nele também.

Manu: Me prometa que vão fica longe de perigo a parti de hoje. - O Branquinho passou um dos braços na minha cintura, é abraçou a Manu com o outro.

Lara: Prometo.

Branquinho: Vocês estão se tornando as mulheres mais importantes da minha vida. - Disse ignorando a pergunta da Manu.

Ficamos assim por longos minutos, é em pequenos minutos percebi que finalmente eu me sentia em casa. Seja ao lado de um bandido ou não eu me sentia bem com tudo isso.

É o mais importante a minha filha estava feliz também.

Yara 🌺

Yara: Olha fala sério cansei de joguinhos, eu não me importo se você não quer, mas eu quero e isso é o mais importante. - Gritei chamando a atenção de algumas pessoas do quartel.

Rafael: Fala baixo por favor, aqui é o meu local de trabalho. - Disse tampando a minha boca com a mão.

Resmunguei algo que nem eu mesma entendi, empurrei a mão dele da minha boca emburrada.

Rafael: Volto em cinco minutos, por favor não faça nada. - Disse me dando as costas.

Yara: Quero dormir com você, policial! - Voltei a grita é finalmente tive a sua atenção.

- Ui! Hoje tem. - Um dos soldados falou me fazendo rir.

Yara: Tomará que você esteja certo, por acaso vocês sabem se ele tem namorada? - Perguntei para as pessoas no quartel que soltaram vários risos.

- Não senhorita, ele é todinho seu.

Rafael: Voltem ao trabalho, por acaso vocês enlouqueceram? Ainda sou o superior de vocês. - Ele disse cheio de marra me deixando ainda mais caidinha.

Ele caminhou até mim em passos firmes fazendo o meu coração disparar.

Rafael: Vai embora eu não quero te vê nunca mais, não vai rolar nada entre nós. - Afirmou é eu apenas concordei com a cabeça.

Não me importava com o que ele dizia, o mais importante é que eu ia continuar querendo ele para mim.

Yara: Vou te esperar lá fora, policial. - Mordi o meu lábio inferior dando as costas para ele.

(...)

Olhei para ele saindo do quartel enquanto ele caminhava até mim com tédio.

Rafael: O que você quer de mim? Faço qualquer coisa para você ir embora. - Olhei para ele como se fosse óbvio.

Yara: Só quero dormir com você, me parece tão simples mais você faz parecer tão complicado. A não ser que você seja homossexual. - Falei com receio das minhas palavras serem verdade.

Rafael: Você nunca recebeu um não né garota? - Suspirei aliviada por ele não ser homossexual.

Yara: Eu nunca recebi um não de um homem.

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