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Branquinho: Olha para fala a verdade não estava nos meus planos matá vocês, mas como vocês não me deixaram muitas alternativas. — Disse enquanto olhava todas aquelas armas sobre a mesa.

Luci: Você é apenas uma pessoa desprezível igual a mim, é o seu pai. — Ela diz me fazendo rir.

Branquinho: De forma alguma.

Luci: De qual maneira você irá me matar? Quero muito saber. — Disse soltando uma gargalhada, era realmente interessante a sua pergunta.

Já que eu tinha várias formas de mata-lá.

Branquinho: Parece que você não tem medo da morte, ainda bem porque isso vai doer muito. — Disse caminhando até a torneira e abrindo ela.

Luci, começou a dar gritos escandalosos quando o líquido começo a cair sobre ela.

Luci: Não me diga que isso é gasolina… — Gritou é dei um sorrisinho de lado, pegando um isqueiro no bolso.

Branquinho: Só para te avisa que isso vai doer bastante. — Disse acendendo o isqueiro, um dos maiores prazer foi vê o medo em seus olhos.

Luci: Eu sou a sua mãe. Túlio. Por favor resolva isso com um tiro. — Escutei os seus gritos enquanto saia da sala.

De fora dava pra vê perfeitamente o lugar pegando fogo.

(…)

Entrei na sala vendo ele amarrado numa cadeira como um animal.

Branquinho: Na sala ao lado a sua mãe está morrendo carbonizada, você deve ter escutado os gritos. — Disse é ele tentou esconder o nervosismo.

Lobão: Você está aqui para me fazer paga pelos meus pecados? — Ele diz com um sorriso amargo.

Branquinho: Não me importo com tão pouco, só quero garantir que você tenha uma morte muito dolorosa.

Olhei para aquelas correntes, armas e facas, nada parecia mais adequado do que eletricidade.

Peguei os fios de energia descascador no chão, jogando sobre o corpo dele.

Branquinho: Você buscou vingança pela morte de uma pessoa que eu mais odeio, o seu pai é um mostro. — Disse pegando um balde de água.

Lobão: Você pretende me mata com fios de energia? — Ele diz me fazendo rir, joguei o balde em cima dele vendo ele se debater.

Lobão: Túlio, somos irmãos você não precisa fazer isso. Tenha misericórdia. — Gritou com dificuldade.

Branquinho: Realmente não preciso, mas adivinha?

(…)

Th: Caraca! Espero que a ruiva, nunca veja esse seu lado. — Ele diz enquanto tomo um gole de cerveja.

Branquinho: Tô saindo eles foram as últimas pessoas que matei, ainda ta valendo quando falei que o morro é seu. — Disse é ele apenas negou a cabeça, diversas vezes.

Th: Você não pode fazer isso, todo mundo sabe que você só sai morto do tráfico.

Branquinho: Só tenho dois pedidos, preciso que dez de seus homens cuidem da segurança das meninas, é que você não questione as minhas ordens. Esse é um extra por favor não destruía tudo que eu construir.

No Vidigal ||Where stories live. Discover now