❁ PARTE 28

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ALICE STONE

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ALICE STONE.

Sua mãe desmancha seu sorriso vendo ele a ignorar. - estava querendo mostrar alguns livros pra você. - ele tira uma caixa do armário cheia de livros de lá, ele sorri leve pra mim e se concentra em sair dali.

Me aproximo sorrindo alegre em saber, enquanto ele segura a caixa firme em seus braços vejo por dentro. - uau, eu nunca li nenhum desses.

- realmente não te considero leitora. - começamos a rir sem perceber que estamos na frente de todos.

Percebo o olhar da minha mãe em cima de mim. Que isso? Algum teste?

- você não leu a metade do meu. - reviro os olhos e ele me chama com um aceno de cabeça pra acompanhar ele até o jardim.

Quando chegamos lá, nos sentamos de frente pro outro, apenas a caixa no meio da gente. Ele tira alguns livros e vou lendo cada sinopse dele, são livros bons e que são a cara dele. - são a sua cara, esses livros de drama e ação.

- eu gosto, mas leio sempre de romance... Tenho mais livros, esses foram só os primeiros que eu li.

Rio surpresa em imaginar ele lendo romance. - romance?

Ele desvia o olhar sem demonstrar vergonha alguma em dizer que lê sim romance.

- não sabia que tinha preferência de sexo ler romance. - zomba a altura me fazendo rir.

- não é isso... É que você realmente não tem cara de quem lê essa área. Você tem cara de que lê livro de guerra... Quem diria em, quem vê cara, não vê coração. - começamos a rir.

- pode apostar Alice... Não sou apaixonado por romance, mas eu tento além de tudo. Eu nunca fui muito de acreditar no amor... Em questão a relacionamentos. - ele suspira olhando pra longe como se tivesse lembrando de algo. - eu comecei a ler, mais por tentar entender aquilo

JACK CAFFREY.

Ela suspira entendendo. Na real, eu nunca acreditei no amor, desde que me chutaram da primeira vez. Vou ser egoísta dizendo isso, mas eu fiquei com Natasha na época mesmo não querendo. Havia traições entre a gente, eu me preocupava com ela, além de tudo que criamos entre nós dois.

Olhando agora para Alice, eu só sinto a necessidade de tê-la perto de mim, eu sinto a vontade de conhecer o amor verdadeiro. Ela é uma das pessoas que eu jamais teria coragem em machucá-la... Eu sinto que ela é demais pra mim as vezes, e que não daria certo.

Simplesmente lembrar que ela me ajudou lá em cima, a me acalmar, me faz pensar seriamente... Será que devo evitar mesmo algo entre nós??

Quando Alice não confia em mim, eu acabo não confiando em mim também, é ridículo!

- eu achei que você tivesse esse pensamento mesmo, igual a mim...

- você não é assim! - franzo o cenho não acreditando que ela seja igual a mim.

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