🪄𝐂𝐑𝐄𝐃𝐄𝐍𝐂𝐄 𝐁𝐀𝐑𝐄𝐁𝐎𝐍𝐄- 𝐀.𝐅.🪄

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Fluff/Angust
(Insinuações de Amortenia, lembrando que não concordo com esse tipo de coisa, apenas é parte do conteúdo da fanfic)

Pedido de
mulinhabr4black

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Ele a conhecia. Sabia todas as suas manias e seus gostos. Ele sabia que ela sempre dormia com a luz de algum cômodo acesa, por uma ou duas velas, porque tinha medo do que poderia se esconder no escuro.

Ele sabia que ela roia as unhas quando estava nervosa e que estralava os dedos quando estava entediada ou cansada. Ele sabia que ela tinha gostos diversos, como amar a cores vividas e ao mesmo tempo amar a cores negras.

Ele sabia que toda semana ela visitava o cemitério, entregando flores aos túmulos com seu sobrenome escrito nas lápides. Ele sabia que ela lia livros de romance, que gostava de café com duas colheres de açúcar e que sempre admirava a lua como se fosse a primeira vez.

Ele a conhecia. Mesmo que ela nem soubesse seu nome. Ele a observava, a admirava, e mesmo de longe ele se pos a sentir e aproveitar aquele novo formigamento no peito e aquelas borboletas que atormentavam seu estômago.

Ele sorria enquanto via a garota entregar algumas moedas a florista, sorrindo e elogiando a senhora. Ela sempre era gentil, e esse foi o principal fato que chamou a atenção dele. Ele podia passar horas ali, apenas vendo ela fazer coisas comuns de seu cotidiano.

O sorriso que estendia ao seu rosto logo desfez-se assim que ele viu algo incomum. Um homem mais velho comprimentou ela. Algo que passaria despercebido até o garoto perceber o olhar do homem.

O olhar que ele mesmo dava ao observar a garota. Aquele maldito olhar que alguém dava ao se apaixonar, ou observar algo ou alguém que ama.

E aquele olhar foi só início de uma bagunça toda. Ela começou a sair mais vezes, quebrando sua própria rotina. Começou a se vestir diferente, optando por vestidos mais extravagantes e penteados mais modernos. Ela não estava sendo ela mesma.

Estava errado. Para quem ela estava se arrumando toda?

Era para ele. Para o homem com aquele maldito olhar.

Credence passou a seguir seus encontros, vendo como a garota sorria e corava facilmente com qualquer coisa que o homem falava.

Estava completamente errado. Não era para isso acontecer.

Depois de quase um mês, os dois não saiam mais escondido. Eles agora ostentavam seu "relacionamento" para todos, praticamente esfregando na face do garoto que ele apenas seria um observador do sucesso alheio.

E quando, em uma manhã, ele viu os dois tocando seus lábios, foi a gota d'água.

Aquilo precisava acabar. Estava mais do que errado.

Credence pediu ajuda a Greendewald. Disse que precisava de algo, um feitiço, uma poção, que fizesse alguém se entregar a ele. Que fizesse esse alguém perceber que era dele e que não precisasse de mais nada. Mesmo tendo a leve impressão de ter se expressado mal, Greendewald acenou e disse que tinha, exatamente, o que ele precisava.

Greendewal o chamava de Amortentia. Era uma poção usada para provocar uma paixão poderosa ou uma obsessão pelo outro. Mas não foi isso o que Greendewald disse a Credence.

Apenas disse ao garoto que aquela poção o ajudaria em todos os seus problema, bastava apenas aplica-la em algum recipiente e fazer a pessoa, a quem ele quer enfeitiçar, toma-la.

Credence não perdeu tempo. Na noite seguinte, ele dirigiu a biblioteca, onde ele sabia que a garota estaria, e começou a formular seu plano.

Ele entraria, distraia ela derrubando alguns livros em um corredor e aplicaria a poção em sua xícara.

E assim o fez.

Ele observou, não tão longe, enquanto a garota bebia e expressava uma careta confusa. Sua expressão de confusão foi substituída por uma nova que o garoto não sabia decifrar. Seus olhos brilharam por alguns segundos e seu olhar se encontrou com o do garoto.

Ele arregalou os olhos em sincronia com ela e se retirou, se teleportando de volta ao seu próprio quarto.

O que ele havia feito?

Foi a pergunta que rondou seu cérebro por longas horas.

Credence não podia deixar aquilo assim. Ele nem sabia o que havia feito e mesmo assim acreditava que não fosse algo bom.

Quando visitou a mesma biblioteca, no horário em que q garota normalmente ia, ele pode ver o mesmo homem e ela mesma ali.

Sua carranca durou apenas alguns segundos antes de ser substituída pela completa confusão.

O homem estava com olhos lacrimejados e saiu de lá pisando forte enquanto ela não esboçava nem um arrependimento.

Ela logo voltou a se sentar e ler normalmente, como se aquela cena anterior nunca tivesse acontecido.

Credence agora tinha certeza de algo havia acontecido.

Ele, pela primeira vez, se aproximou dela.

-Oi... É... Eu vi o que aconteceu... V-voce está bem?

A garota, com o rosto inexpressivo tirou o olhar do livro lentamente e assim que colocou seus olhos no garoto seu rosto se iluminou. Ela se levantou, assustando o garoto que se afastou com um olhar confuso.

-Credence, não é?

Ela estendeu a mão em sua direção, sorrindo de orelha a orelha.

-Meu nome é S/n. Eu só... queria te conhecer melhor...

Credence sorriu, ainda sem acreditar que finalmente poderia te-la.

Com ou sem o seu devido concentimento. Pouco importa quando ela finalmente está com a pessoa certa.

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Bom dia
Boa tarde
Boa noite
[Perdoe-me pelos erros, logo vou revisar]

🖤𝑰𝒎𝒂𝒈𝒊𝒏𝒆𝒔 & 𝑷𝒓𝒆𝒇𝒆𝒓𝒆𝒏𝒄𝒆𝒔🖤Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang