ℑ𝔪𝔞𝔤𝔦𝔫𝔢𝔰 ℌ𝔬𝔱 - Harry Potter Boys

Tom Riddle

Fome, frio e sede.

É o que estou sentindo nos últimos dias presa aqui, na casa de Lucius Malfoy.

Vocês devem estar perdidos, sou Sn Evans Potter, irmã de Harry Potter.

E fui sequestrada por causa disso.

Estou presa aqui há quanto tempo? 10, 15 dias? não sei ao certo, mas recebo comida uma vez ao dia, apenas o suficiente para me manter acordada e não morta.

Arroz puro e um copo de água.

Todo dia, na mesma hora.

Ouço sons de passos na escada, nem preciso levantar meus olhos para saber quem é, Tomas Marvolo Riddle, Filho de Lord Voldemort.

Tom tem em suas mãos, como sempre, uma bandeija com arroz e um copo de água, nem talheres esses nojentos são capazes de me fornecerem.

Ao contrário de todos os dias, Tom abre a cela, entrando na mesma e colocando a bandeija ao seu lado.

-Essa será sua última refeição, srta Potter- Ele diz me olhando.

Última refeição, só pode significar uma coisa.

Irei morrer.

Claro que eu sabia que isso iria acontecer uma hora ou outra, mas ainda tinha esperanças que Harry e seus amigos viriam me salvar, como fui tola.

Meus hormônios estão completamente a flor da pele, sinto meus olhos se encherem de lágrimas, de tristeza e raiva.

-Riddle, por que não faz uma coisa que seja realmente útil antes de me matar?- Digo olhando o moreno, que me fita com as sobrancelhas erguidas.

-Diga- O moreno fala, sem se importar.

-Por que não fode comigo?- Não acredito que disse isso mesmo, porra.

Suas sobrancelhas franzem e vejo confunsão passarem por seus olhos, mas logo ele volta a ficar sem expressão.

Ele não diz nada, apenas vira as costas e sai.

Ou fez que iria sair.

Ele tranca a cela e se vira para mim novamente.

-Irei realizar seu último desejo, srta Potter, apenas por que logo estáremos jogando na cara do seu irmãozinho patético o seu corpo, gélido e sem vida- Ele diz, com um olhar delicioso pra caralho, eu não deveria pensar assim.

Ele se ajoelha na minha frente, levanta de leve a blusa branca que estou vestindo, Tom passa suas mãos pela minha barriga, agora extremamente magra, comparando com ela antes.

Eu pesava 62 kilos, agora, devo estár pesando 36, consigo sentir o quão cansado e desnutrido meu corpo está.

Suas mãos deslizam perto da minha calcinha e do meu short, seus dedos descem e sobem calmamente.

Riddle me olha mais uma vez e abaixa meu short.

Seus dedos passam por cima da minha calcinha, já conseguindo sentir minha úmidade.

Tom pega sua outra mão e aperta meu seio, fazendo meu corpo ficar mais arrepiado.

O moreno se aproxima da minha calcinha e deixa um selinho, consigo sentir seu halito quente bem próximo a minha intimidade.

Ele a tira, delicadamente, sabendo que qualquer movimento forte demais, eu poderia acabar me machucando.

Riddle me levanta, se senta numa cadeira de madeira que tinha ao meu lado, e me coloca sobre sua calça.

Ainda não tinha reparado, Riddle estava com uma camiseta de botões preta, e uma calça social preta, que o deixava extremamente atraente.

Tom abre seu feicho e tira seu pau para fora, duro e grande.

Caralho.

Riddle passa seus dedos pela minha intimidade antes de entrar em mim.

Foi como se todos os meus problemas e dores tivessem saido do meu corpo no exato momento em que Tom entrou dentro de mim.

Suas mãos me ajudavam a me mover e seus quadris se levantavam, fazendo todo o trabalho pesado, mas ainda sim, estava maravilhoso.

Conforme o tempo ia passando, eu me movia com mais facilidade e agarrava seus cabelos.

Tom beijava meus lábios e deixava chupões pelo meu pescoço enquanto eu gemia seu nome.

-Ah, estou tão perto, Tom...- Eu gemia baixo em seu ouvido.

Tom soltava suspiros baixos e mordia seu lábio, para conter seus gemidos.

Meu corpo começava a suar e eu o sentia quente, quente demais, parecia que estávamos pegando fogo.

Sinto meu corpo ficar tenso e finamente, gozo no pau de Tom, gemendo seu nome, bem baixinho.

Tom entra em mim mais vezes, e vejo sua mandíbula travar, ele agarra mais minha cintura e se desmancha dentro de mim.

Seu peito sobe e desce, assim como o meu.

-Sinto muito por tudo isso, espero de verdade que em outra vida, as coisas sejam difererentes- Tom sussura, depois de sair de dentro de mim e nos limpar com um feitiço.

Ele dá um meio sorriso e saí.

-Eu também- Sussuro tão baixo que ele não ouve.

Uma lágrima desce pelo  meu rosto, e não é por causa da minha morte, mas por causa dele.