Fantoche | Jikook

5 - Peças

Oi fofis <3

Então, gente, aqui segue mais uma atualização. Agora vou poder me dedicar 100% as histórias que tenho aqui no wattpad, espero que gostem e agradeço muito pelo engajamento que vocês vem proporcionando. Isso me incentiva muito!

Não esqueçam de dizer o que estão achando, adoro a interação de vocês e vou estar respondendo todo mundo!

Boa leitura!

(...)

#codenamefantoche

Montreal

Quebec

Estava sentado em um banco solitário a poucos metros da ponte Jacques Cartier. Apertou um pouco o sobretudo contra si, era um dia coberto pelo forte frio do inverno do Canadá. Não que isso fosse um problema monstruoso para si, tirando o fato de que ele não era alguém vivo de fato.

Ou ao menos acreditava nisto.

Ajeitou seus óculos escuros quando seu celular vibrou em seu bolso.

— Eae, bonitão!

— Fala, mano. — respondeu Jungkook rápido.

— Te falar hein, eu to aqui, gastando meus créditos fazendo uma ligação internacional e recebo um "fala" fraco.

— Você nem vai estar gastando dinheiro para me ligar, sabemos disso. — o Jeon mexeu a lingua.

— Ai, magoou. — fingiu voz triste — Uma ligação do Brasil para o Canadá é extremamente caro, amigo. Mas essa conta vai ficar no nome da...

Passou por uns segundos.

— Dona Maria de Lurdes. — riu rapido — Espero que ela não fique tão bolada por conta disso.

Jungkook balançou a cabeça em negação enquanto encava o horizonte.

— E então, teve alguma informação sobre o que te pedi?

— Direto e sem rodeios. — escutou um ruido qualquer — Bom, esse cara parece um fantasma mesmo.

— É um demônio, Jung Hoseok.

— Existem diversos demônios que transitam no nosso mundo e eu conheço a maioria, então não seria impossivel encontra-lo. — disse rápido — Mas segundo as caracteristicas que você me deu... Esse cara...

Passou por uns momentos.

— Ele não fica aqui na terra.

Jungkook apenas suspirou, sentiu suas presas, que estavam escondidas, doer por alguns segundos. Isso sempre acontecia quando sentia uma raiva momentanea. Aquele sorriso debochado, não conseguia esquecê-lo e o veneno escorpiano da vingança que corria em suas veias só o fazia imaginar segurando forte o pescoço daquele demônio.

Por ter estragado tudo, ele precisava pagar.

— Tudo bem, mano. — disse já se levantando do banco e caminhando devagar — Me avise assim que ele aparecer em seu radar.

— Pode deixar, patrão.

Dito isto, Jungkook apenas desligou e guardou o celular em seu bolso.

(...)

Ainda era tudo um pouco confuso as palavras de Lúcifer que havia acabado de ouvir. O rei do inferno se apoiou na mesa para colocar o colar, em seguida tocou o pingente. Jimin ainda estava um pouco perdido, o diabo teve seu braço segurando pelo demônio.