Uma garota solitária de coração frio busca por sua origem, enquanto passa despercebida por uma sociedade de humanos e vampiros. Mas um problema surge em seu caminho, ou melhor dizendo, dois problemas. Dois seres completamente diferentes caem de cabe...
Vanitas: Noé, recue! Não tente lutar assim.- o moreno o aviso, pois seria impossível lutar contra o Roland em seu estado atual.
Noé: Oque? Não os deixarei aqui.
Lev: Noé, nós conseguimos sair! Saia daí agora.
Noé: Eu não vou! Eu mesmo os tirarei daí, Lev!
Vanitas: Não tem condições de se preocupar com a gente! Você não ouviu meu aviso, seu estúpido!
Noé: Cada vez que você abre a boca, é impossível de acompanhar. É sempre a mesma história com você, Vanitas!
Lev: Começou a briga. - sentada no chão da sala observava toda a discussão. Roland parece interessado nas palavras de Noé, principalmente o nome que ele proferiu.
Roland:Espera. O que você disse? Vanitas? - o Paladino se aproxima da grade colocando o rosto de Vanitas entre as mãos. -- Cabelos pretos e olhos azuis. Querido Vanitas?
Vanitas: Oquê?
Roland: Você é quem eles chamam de Va-ni-tas? - " tá chorando? Sério isso."
Vanitas: Mas o quê? Sim, sou eu!
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Roland: Meu Deus! Ó, Senhor, dou graças por Tua mão guia! E pensar que nos encontraríamos tão cedo! Então os rumores sobre você ser usado por Vampiros eram verdadeiros! Coagiram você a cooperar? Estão mantendo um ente querido como refém? Pobre menino, foi forçado a morar entre Vampiros e o Clã da Lua Azul. Que pobre criatura. - o blá blá blá de Roland acabou com o pingo de paciência de Vanitas, e oque ele fez? Simples! Deu um tapa na cara do Sexto Paladino o deixando em estado de choque.
Vanitas: Vocês jamais mudarão. Têm piedade onde é indesejado. Não percebem que desprezam os outros. Ouça aqui! Eu escolho meu próprio caminho, não importa o que eu faça! Eu me associo a Vampiros. Eu entrei no seu covil e acabei de lhe dar um tapa na cara. Foi tudo por vontade própria! Vocês, tolos, podem ser escravos desse seu Deus, mas não eu!
Lev: Chorou denovo. ( = .=)
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