Estudos Bíblicos

122 - Esperai uns pelos outros

Porque, se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados.

Mas, quando somos julgados, somos repreendidos pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo.

Portanto, meus irmãos, quando vos ajuntais para comer, esperai uns pelos outros.

Mas, se algum tiver fome, coma em casa, para que não vos ajunteis para condenação. Quanto às demais coisas, ordená-las-ei quando for.

1 Coríntios 11:31-34

Terminando esse estudo sobre a santa ceia do Senhor, temos os últimos quatro versículos escritos por Paulo.

No primeiro ele termina a linha de raciocínio que começou no versículo 28, o qual ele mandava a pessoa examinar a própria vida e termina nos versículos 31 e 32 no qual ele deixa bem explicado que não devemos nos julgar porque nosso senso crítico é muito fraco.

Não tem como nos julgar porque raramente cometemos um erro e aceitamos que estamos errados, mas quando somos repreendidos por Deus, como o Paulo escreveu, somos alertados para não continuar errando e recebermos a condenação eterna.

Uma explicação sobre a repreensão do Senhor é bem cabível nesse estudo, já que essa repreensão não vem de forma verbal como um pai repreende um filho com palavras e até aplicando um castigo.

Essa repreensão vem pela palavra de Deus, que nos instrui no caminho que devemos andar.

O mundo já está no maligno e está condenado, mas nós, como escolhidos do Senhor, temos que aceitar a sua repreensão e termos uma vida de aprovação aqui para termos uma eternidade com o Senhor Jesus.

O penúltimo versículo fala sobre esperar uns pelos outros, ou seja, o apóstolo pede para que o ato seja feito com todos reunidos e não de forma dispersa, começando com alguns irmãos e depois continuar com outros que porventura chegarem. A ceia do Senhor é algo muito importante e todos devem estar reunidos e em comunhão para participar.

Para terminar, o apóstolo Paulo fala sobre comer em casa, já que o ato da ceia é simbólico, não é para realmente nos alimentarmos como se fosse uma refeição, mas para participar do pão e do cálice como forma de se alimentar espiritualmente.